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US-Notenbank Fed erhöht Leitzins erneut deutlich um 0,75 Prozentpunkte
Im Kampf gegen die hohe Inflation hat die US-Notenbank Fed den Leitzins erneut kräftig erhöht. Die Zentralbank gab am Mittwoch eine weitere Anhebung der zentralen Zinssätze um 0,75 Prozentpunkte auf 3,0 bis 3,25 Prozent bekannt. Angesichts der weiterhin historisch hohen Inflation in den USA erwartet die Fed, dass weitere Erhöhungen notwendig sein könnten. Das hohe Zinsniveau schürt jedoch die Furcht vor einer Rezession.
Für das laufende Jahr rechnet die Fed zudem nur noch mit einem minimalen Wirtschaftswachstum von 0,2 Prozent. Im Juni war sie noch von einer Steigerung um 1,7 Prozent ausgegangen. Für 2023 erwarten die Fachleute der Fed nun ein Wirtschaftswachstum von 1,2 Prozent.
Beim Leitzins ist es bereits die fünfte Erhöhung in diesem Jahr und die dritte Erhöhung um 0,75 Prozentpunkte in Folge. Auf derart drastische Maßnahmen hatte die Fed zuletzt in den 1970er und 80er Jahren zurückgegriffen. Damals war die Folge ebenfalls eine tiefe Rezession gewesen.
Fed-Chef Jerome Powell hatte dennoch wiederholt bekräftigt, sein Ziel sei es, die Inflation unter Kontrolle zu bringen. Diese war im Juni auf 9,1 Prozent gestiegen, den höchsten Wert seit über 40 Jahren. Im Juli ging sie zwar leicht auf 8,5 Prozent zurück und im August auf 8,3 Prozent im Jahresvergleich. Das ist aber nach Einschätzung der Fed noch immer viel zu hoch.
Für US-Präsident Joe Biden sind die steigenden Preise kurz vor den Zwischenwahlen zum US-Kongress Anfang November politisch eine Belastung. Aber ein Schrumpfen der größten Volkswirtschaft der Welt würde Biden sowie der Glaubwürdigkeit der Fed und der Weltwirtschaft insgesamt wohl noch mehr schaden.
T.Bondarenko--BTB