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Militärische Lage für Ukraine im Donbass verschärft sich zusehends
Im Osten der Ukraine verschärft sich die militärische Lage für die ukrainische Armee offenbar zusehends. Russlands Streitkräfte würden "verstärkt ihre Kräfte mobilisieren, um unsere Verteidigung zu durchbrechen", sagte der ukrainische Präsident Wolodymyr Selenskyj am Samstag. Der Chef der russischen Söldnergruppe Wagner, Jewgeni Prigoschin, schrieb im Online-Dienst Telegram von "erbitterten" Kämpfen "um jedes Haus". Indes verschickte Kanada seinen ersten Leopard-2-Panzer an die Ukraine.
Die militärische Lage werde "immer schwieriger", sagte Präsident Selenskyj am Samstag in seiner täglichen Videoansprache mit Blick auf die erbittert umkämpften Städte Bachmut, Wuhledar, Lyman und andere Regionen. Er habe auf die Möglichkeit einer solchen Entwicklung seit Beginn des russischen Angriffskrieges vor fast einem Jahr immer wieder hingewiesen, nun sei die Ukraine "wieder an einem solchen Punkt".
Auch das britische Verteidigungsministerium bestätigte die Schwierigkeiten der ukrainischen Armee. "In der vergangenen Woche hat Russland bei seinem Versuch, die Donbass-Stadt Bachmut einzukesseln, weitere kleine Fortschritte gemacht", teilte das Ministerium in London am Sonntag mit. Die Stadt sei "zunehmend isoliert".
Der ukrainischen Vizeverteidigungsministerin Hanna Maljar ist es Kiew indes gelungen, einen russischen Angriff auf Bachmut abzuwehren. Trotz "aller Anstrengungen der russischen Besatzungstruppen, unsere Verteidigung zu durchbrechen und Bachmut einzukesseln", sei ihnen dies "nicht gelungen", sagte sie am Samstag. Ukrainische Regionalbehörden erklärten, am Wochenende seien bei Kämpfen mindestens vier Zivilisten getötet worden.
Der Chef der im Donbass eingesetzten Wagner-Gruppe Prigoschin schrieb am Sonntag auf Telegram von "erbitterten Kämpfen um jede Straße, jedes Haus und jedes Treppenhaus statt" in Bachmut. Die ukrainischen Streitkräfte kämpften "bis zum letzten Mann".
In seinem aktuellen Video erwähnte Selenskyj auch den jüngsten Gefangenenaustausch zwischen Kiew und Moskau. In dessen Zuge waren am Samstag 116 Gefangene an die Regierung in Kiew zurückgegeben worden, Russland erhielt 63 Gefangene zurück. Den ukrainischen Behörden zufolge wurden dabei auch die Leichen zweier britischer Zivilisten übergeben, die bei der Evakuierung der umkämpften ostukrainischen Stadt Soledar geholfen hatten.
Kanada teilte derweil mit, der erste der vier von Ottawa zugesagten Leopard-2-Panzer sei nun auf dem Weg in die Ukraine. Ein Flugzeug der kanadischen Luftwaffe "startete in Halifax mit dem ersten Leopard-2-Kampfpanzer, den wir der Ukraine liefern", erklärte die kanadische Verteidigungsministerin Anita Anand am Samstag im Onlinedienst Twitter. Am selben Tag hatte sich zuvor auch Portugal bereit erklärt, der Ukraine in den kommenden Monaten Leopard-2-Kampfpanzer zu liefern.
Bundeskanzler Olaf Scholz (SPD) hatte am 25. Januar nach langem Zögern die Lieferung von 14 Leopard-2-Panzern an die Ukraine angekündigt. Die Zustimmung Deutschlands ebnete daraufhin den Weg für Zusagen von Kampfpanzerlieferungen durch weitere Staaten. Eine von Kiew geforderte Lieferung von Kampfjets an die Ukraine schloss Scholz jedoch bislang aus.
Auch gibt es dem Bundeskanzler zufolge mit Präsident Selenskyj die Vereinbarung, dass aus dem Westen an Kiew gelieferte Waffen nur auf ukrainischem Territorium, nicht aber auf russischem Gebiet eingesetzt werden dürfen. "Darüber besteht Konsens", sagte Scholz der "Bild am Sonntag". Befragt zu einem von Kiew angestrebten zügigen Beitritt zur Europäischen Union, sagte der Bundeskanzler: "Die Voraussetzungen zum Beitritt sind für alle gleich."
Zuvor hatte bereits EU-Vizeparlamentspräsidentin Katarina Barley (SPD) entsprechende Erwartungen gedämpft. Das Land habe "noch einen langen Weg" bis zu einem EU-Beitritt vor sich, sagte Barley am Freitag in den ARD-"Tagesthemen". Die Ukraine ist seit dem vergangenen Jahr offiziell EU-Beitrittskandidat und fordert einen schnellen Beitritt, möglichst schon innerhalb der nächsten zwei Jahre.
Kiews Bewerbung um Mitgliedschaft in der EU war zuvor auch Thema bei einem Gipfel mit EU-Spitzenvertretern. Nach dem Treffen am Freitag in Kiew drängte Selenskyj angesichts der erbitterten Kämpfe in der Ostukraine auf schnellere Waffenlieferungen. Dadurch könne Kiew "auch damit beginnen, den besetzten Donbass zurückzuerobern", sagte er.
M.Furrer--BTB