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Blinken: Welt sollte sich von Chinas Ukraine-Vorschlägen "nichts vormachen lassen"
Die USA haben sich anlässlich des Moskau-Besuchs von Chinas Präsident Xi Jinping erneut höchst skeptisch über Pekings Friedensvorschläge im Ukraine-Krieg gezeigt. US-Außenminister Antony Blinken sagte am Montag vor Journalisten in Washington, es könne keinen Waffenstillstand ohne einen Abzug russischer Truppen aus der Ukraine geben. Alles andere wäre eine "Verzögerungstaktik", die es dem russischen Präsidenten Wladimir Putin erlauben würde, seine Truppen neu aufzustellen und den Krieg dann zu einem für ihn günstigen Zeitpunkt wieder zu beginnen.
"Die Welt sollte sich nichts vormachen lassen von einem taktischen Vorgehen von Russland, unterstützt von China oder einem anderen Land, um den Krieg zu seinen Bedingungen einzufrieren", warnte Blinken. Zu einer Waffenruhe aufzurufen, die keinen russischen Truppenabzug vorsehe, würde die russischen Eroberungen zementieren. "Das ist keine konstruktive Diplomatie."
Xi war am Montag zu einem dreitägigen Staatsbesuch in Russland eingetroffen und dann von Putin empfangen worden. Der chinesische Präsident sagte laut russischen Nachrichtenagenturen bei seiner Ankunft in Moskau, China und Russland seien "gute Nachbarn" und "zuverlässige Partner".
Im Februar hatte China ein Positionspapier veröffentlicht, in dem das Land im Ukraine-Konflikt zum Dialog und zum Respekt der territorialen Souveränität aller Länder aufruft. Die Vorschläge stießen im Westen angesichts der Nähe zwischen Peking und Moskau auf große Skepsis.
F.Müller--BTB