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Selenskyj erinnert in Butscha an Massaker vor einem Jahr
Zum Jahrestag des Massakers von Butscha ist am Freitag in der Ukraine an die Opfer erinnert worden. "Das russische Übel wird erliegen", sagte Präsident Wolodymyr Selenskyj bei einem Besuch mit anderen europäischen Regierungschefs in der Stadt nördlich von Kiew. "Wir werden siegen, das ist sicher", fügte er hinzu. In Genf warnte indes UN-Menschenrechtskommissar Volker Türk, dass der Ukrainekrieg die Menschheit von existentiellen Bedrohungen wie dem Klimawandel ablenke.
"Der Kampf für die Begründung der freien Welt findet in der Ukraine statt", sagte Selenskyj im Beisein der Regierungschefs aus Kroatien, Slowenien und der Slowakei sowie der Präsidentin der Republik Moldau, Maia Sandu. Sandu forderte, die Verantwortlichen müssten zur Rechenschaft gezogen werden. "Ohne Gerechtigkeit kann es keinen Frieden geben", sagte die moldauische Staatschefin in Butscha.
Zuvor hatte der ukrainische Präsident Butscha als ein "Symbol für die Gräueltaten" der russischen Armee bezeichnet. "Wir werden niemals vergeben. Wir werden jeden Täter bestrafen", erklärte er am Feitag in Onlinediensten.
Bundeskanzler Olaf Scholz (SPD) schrieb im Onlinedienst Twitter, die "Gräueltaten von Butscha vor einem Jahr führten der Welt vor Augen, was Putins Krieg bedeutet. Auch mir haben sich die Bilder eingebrannt". Die Verbrechen dürften nicht ungestraft bleiben, forderte er und versicherte, Russland werde nicht siegen.
Nach Angaben von Journalisten der Nachrichtenagentur AFP hat in dem einst 37.000 Einwohner zählenden Butscha der Wiederaufbau begonnen. Demnach waren Bauarbeiter, Bagger und Lastwagen vor Ort, um Straßen und Häuser wieder instand zu setzen.
Erzpriester Andrij, der die örtliche Gemeinde leitet, sagte der AFP, es sei "wichtig", diejenigen nicht zu vergessen, "die heute nicht mehr unter uns sind". Die Einwohner müssten aber auch "in der Zukunft und nicht in der Vergangenheit leben".
Am 31. März 2022 hatte sich die russische Armee aus Butscha zurückgezogen. Zwei Tage später war das Massaker bekannt geworden. Nach Angaben der ukrainischen Behörden wurden fast 300 Leichen gefunden. Kiew wirft Moskau Kriegsverbrechen vor, Moskau streitet ab, für die Gräueltaten verantwortlich zu sein.
UN-Menschenrechtskommissar Volker Türk warnte in einer Rede vor dem UN-Menschenrechtsrat, dass Russlands Krieg in der Ukraine schwere Rechtsverletzungen zu einer schockierenden Routine gemacht habe und die Menschheit davon ablenke, existenzielle Bedrohungen für ihr Überleben wie den Klimawandel zu bekämpfen.
In einer Zeit der existenziellen Herausforderungen "lenkt dieser zerstörerische Krieg uns (...) davon ab, Lösungen zu finden und unser Überleben zu sichern", sagte Türk.
O.Lorenz--BTB