- Candidato opositor Roux pede acabar com a 'política corrupta' no Panamá
- Arévalo critica elite 'político criminosa' e evoca código trabalhista de 1947 na Guatemala
- Novo Congresso dominado por Bukele toma posse em El Salvador
- Maduro mantém salário mínimo congelado, mas eleva renda básica na Venezuela com bônus
- Geórgia tem nova manifestação contra lei de 'influência estrangeira'
- Daniel Radcliffe diz que posição de J.K. Rowling sobre pessoas trans o 'entristece'
- Mujica descarta tratar seu tumor fora do Uruguai e agradece apoio
- Trump culpa Biden por todos os males, ao retomar campanha
- América Latina tem 1º de Maio com pouca afluência e reivindicações variadas
- França está num "grupo difícil" na Eurocopa, diz Deschamps
- Senado do Arizona aprova revogação de lei antiaborto de 1864
- Rublev elimina Alcaraz e vai enfrentar Taylor Fritz nas semis em Madri
- Polícia é mobilizada em universidades dos EUA por protestos pró-palestinos
- Hispano-brasileiro é acusado de matar adolescente com espada em Londres
- Alemanha garante uma quinta vaga na Champions 2024-2025
- Dortmund vence PSG (1-0) em casa na ida das semifinais da Champions
- Juros altos se mantém, mas sem aumentos à vista: Fed tranquiliza os mercados
- Harvey Weinstein terá novo julgamento por estupro em NY
- Trump retoma campanha longe do tribunal de Nova York onde é julgado
- Marcha contra Maduro registra confusão na Venezuela
- EUA pede que Hamas aceite trégua em Gaza e que Israel não invada Rafah
- Sabalenka vence Andreeva e vai enfrentar Rybakina nas semifinais em Madri
- Juros altos se mantém, mas sem aumentos à vista: Fed provoca alegria em Wall Street
- Petro anuncia que Colômbia romperá relações diplomáticas com Israel por guerra em Gaza
- Milhares marcham na Argentina por Dia do Trabalhador e contra reforma trabalhista de Milei
- Petro anuncia que Colômbia vai romper relações diplomáticas com Israel por causa de Gaza
- Harvey Weinstein comparece a tribunal de Manhattan após anulação de condenação
- EUA está 'decidido' a obter logo uma trégua na Faixa de Gaza
- Ecclestone lamenta "problemas desnecessários" causados à família de Senna
- Lesionado, Sinner se retira do Masters 1000 de Madri antes das quartas de final
- Rublev elimina Alcaraz e vai às semifinais do Masters 1000 de Madri
- Cerca de 300 são presos em intervenção policial em universidades de Nova York
- Entra em vigor lei que restringe aborto na Flórida
- Reino Unido confirma prisões de migrantes que serão expulsos para Ruanda
- Cobras no centro de uma procissão religiosa no 1º de maio na Itália
- Fortes chuvas deixam ao menos 10 mortos e 21 desaparecidos no Rio Grande do Sul
- Brasil presta homenagem a Ayrton Senna, 30 anos após sua morte
- Cinco morrem em bombardeios russos no leste e nordeste da Ucrânia
- Red Bull anuncia saída de seu projetista Adrian Newey em 2025
- Morre Paul Auster, o mestre de 'A trilogia de Nova York'
- Mais de 200 são presos em Istambul nas manifestações de 1º de maio
- Rybakina sofre mas vence Putintseva e vai às semifinais em Madri
- Invasão à embaixada mexicana ocorreu em circunstâncias 'excepcionais', afirmou Equador à CIJ
- Fortes chuvas deixam ao menos 8 mortos e 21 desaparecidos no Rio Grande do Sul
- Confrontos em universidade de Los Angeles em meio a protestos pró-Palestina
- 'Operação Madonna': Rio está pronta para megashow da rainha do pop
- Desabamento em estrada mata 24 pessoas no sul da China
- Fortes chuvas deixam 5 mortos e 18 desaparecidos no Rio Grande do Sul
US-Studie: 66 Kliniken stellten seit Supreme-Court-Urteil Abtreibungen ein
In den USA bieten seit der Abschaffung des landesweiten Grundrechts auf Abtreibungen durch den Supreme Court im Juni einer Studie zufolge mindestens 66 Kliniken keine Schwangerschaftsabbrüche mehr an. Davon hätten 26 Abtreibungskliniken komplett geschlossen, heißt es in der am Donnerstag veröffentlichten Untersuchung des Guttmacher Institute. Die 40 anderen Kliniken würden zwar noch andere medizinische Leistungen anbieten, aber keine Schwangerschaftsabbrüche mehr.
Das Guttmacher Institute, das sich für das Recht auf Abtreibungen einsetzt, ging in seiner Untersuchung auf die 13 US-Bundesstaaten ein, die nach dem Supreme-Court-Urteil vom 24. Juni Abtreibungen komplett verboten hatten, sowie die Bundesstaaten Georgia und Wisconsin, die den Zugang zu Schwangerschaftsabbrüchen massiv eingeschränkt hatten. In diesen 15 Bundesstaaten hatten vor der Entscheidung des Obersten Gerichtshofs insgesamt 79 Kliniken Schwangerschaftsabbrüche angeboten.
Übrig geblieben sind davon 13 Kliniken, die allesamt im Südstaat Georgia liegen, wo Abtreibungen nur noch bis zur sechsten Schwangerschaftswoche erlaubt sind. Das bedeutet, dass in den 14 anderen untersuchten Bundesstaaten keine Abtreibungen mehr möglich sind.
In diesen 14 Staaten - unter ihnen Alabama, Mississippi und Texas - hatte es nach Angaben des Guttmacher Institute im Jahr 2020 mehr als 125.000 Abtreibungen gegeben. Dort lebende Frauen müssten für einen Schwangerschaftsabbruch fortan in andere Bundesstaaten reisen, was mit zusätzlichen Kosten einhergehe, beklagen die Autoren der Studie. Das führe dazu, dass Abtreibungskliniken in anderen Bundesstaaten, in denen Abtreibungen noch legal seien, mit Frauen aus anderen Regionen "überschwemmt" würden. Das bringe die Kliniken an ihre Grenzen.
Der Supreme Court hatte im Juni mit seiner konservativen Richtermehrheit das seit fast 50 Jahren geltende Grundsatzurteil "Roe v. Wade" aufgehoben, das ein landesweites Grundrecht auf Abtreibungen verankert hatte. Damit bekamen Bundesstaaten das Recht, Schwangerschaftsabbrüche massiv zu beschränken oder ganz zu verbieten. Das Guttmacher Institute erwartet, dass im Verlauf der Zeit 26 der 50 Bundesstaaten diesen Weg wählen dürften.
F.Müller--BTB