- Com três de Lewandowski, Barça vence Valencia e retoma 2º lugar na LaLiga
- EUA se opõem a investigação do TPI contra Israel
- Nadal vence argentino e vai às oitavas em Madri
- Procurador venezuelano acusa ex-ministro de Petróleo de 'conspirar' com oposição e EUA
- Congresso argentino debate pacote de reformas crucial de Milei
- Empobrecido Ciudad Bolívar, em Bogotá, abre as portas aos turistas
- Manifestantes na Universidade Columbia desafiam ultimato para desmontar acampamento
- Musk terá que seguir submetendo suas publicações sobre Tesla a aval de advogado da empresa
- Ator francês Gérard Depardieu será julgado em outubro por supostas agressões sexuais
- Portugal tem olhar 'equilibrado' sobre seu passado colonial, diz governo
- Financial Times e OpenAI assinam acordo sobre conteúdo
- Equador processa México na CIJ por conceder asilo a ex-vice-presidente Glas
- Rompimento de barragem deixa pelo menos 46 mortos no Quênia
- Ex-presidente do Uruguai José Mujica anuncia que tem tumor no esôfago
- Equador e Colômbia, potências hídricas em xeque por El Niño e mudanças climáticas
- Ator francês Gérard Depardieu é liberado após interrogatório por supostas agressões sexuais
- Cresce esperança de trégua entre Hamas e Israel em Gaza em plenas negociações
- Vale e BHP propõem pagar R$ 127 bilhões pelo desastre de Mariana
- EUA disposto a dar garantias de segurança se sauditas normalizarem relações com Israel
- G7 está perto de acordo para fechar usinas a carvão
- Universidade de Columbia pede a manifestantes que desmontem protesto 'voluntariamente'
- A caça aos táxis clandestinos antes dos Jogos de Paris-2024
- 'Caminhei e caminhei', conta uma ucraniana de 97 anos, que fugiu sozinha de sua cidade
- X admite que diversas contas bloqueadas no Brasil desrespeitaram restrições
- 'Nunca recebi dinheiro de maneira irregular', diz Luis Rubiales
- Pedro Sánchez, uma carreira política dominada por reviravoltas
- Sánchez anuncia que permanecerá no cargo de primeiro-ministro da Espanha
- Primeiro-ministro pró-independência da Escócia renuncia
- Negociações avançam no Cairo sobre proposta de trégua em Gaza
- Bia Haddad Maia avança às quartas de final em Madri
- Opositora Gálvez critica Sheinbaum no debate presidencial mexicano
- Thiago Silva deixará o Chelsea no final da temporada
- Gérard Depardieu detido por supostas agressões sexuais
- Sánchez permanecerá no cargo de primeiro-ministro da Espanha após ameaçar renúncia
- Pedro Sánchez anuncia que permanecerá no cargo de chefe de Governo
- Rompimento de barragem deixa mais de 40 mortos no Quênia
- Musk deixa Pequim depois de obter aprovação sobre segurança de dados para Tesla
- Eva Green, Omar Sy e Lily Gladstone anunciados como integarante do júri do Festival de Cannes
- Dois integrantes do comando de campanha da opositora Machado detidos na Venezuela
- Jogador da NFL fica ferido em ataque a tiros nos EUA
- Milei garante que vai manter universidades públicas e critica opositores
- Lyon vence Monaco (3-2); Brest segue no 'pódio' da Ligue 1
- Tornados deixam ao menos cinco mortos no centro dos EUA
- Sabalenka leva susto mas avança às oitavas do WTA 1000 de Madri
Macron wirbt im EU-Parlament mit Blick auf Russland für selbstbewusstes Europa
Frankreichs Präsident Emmanuel Macron hat vor den EU-Abgeordneten für ein selbstbewusstes und souveränes Europa geworben. "Europa muss eine gemeinsame Sicherheitsordnung auf unserem Kontinent aufbauen", sagte Macron am Donnerstag im EU-Parlament in Straßburg mit Blick auf Russland. Er warb außerdem für die Vorhaben der französischen EU-Ratspräsidentschaft, etwa die Reform des Schengen-Raums und die Aufnahme von Atomkraft in die Liste nachhaltiger Investitionen.
"Die Sicherheit unseres Kontinents bedarf einer strategischen Wiederaufrüstung als Macht des Friedens und des Ausgleichs", sagte Macron. Dazu zähle insbesondere ein Dialog mit Russland. Europa müsse seine Forderungen stellen und dafür sorgen, dass sie respektiert werden, sagte Macron. Ein offener Dialog sei notwendig mit Blick auf "Destabilisierung, Einmischungen und Manipulationen".
Macron erinnerte an die Prinzipien der Schlussakte von Helsinki, die Russland vor 30 Jahren unterzeichnet habe. Dazu zählten auch die "Freiheit für Staaten, sich Organisationen und Bündnissen anzuschließen, (...) die Unverletzbarkeit von Grenzen und der Verzicht auf Einflussnahme".
Macron bekräftigte, dass Frankreich gemeinsam mit Deutschland zu Verhandlungen mit Russland und der Ukraine im sogenannten Normandie-Format bereit sei. Wegen eines russischen Truppenaufmarsches an der Grenze zur Ukraine befürchtet der Westen einen Angriff Russlands auf das Nachbarland. Moskau bestreitet dies und fordert seinerseits den Verzicht auf eine weitere Osterweiterung der Nato.
Macron verteidigte das von der EU-Kommission geplante Nachhaltigkeitssiegel für Atomkraft als "folgerichtig mit Blick auf die europäische Souveränität (...) und den Kampf gegen den Klimawandel".
Er sprach sich außerdem dafür aus, die EU-Grundrechtecharta zu überarbeiten, "um ausdrücklich auf den Schutz der Umwelt und das Recht auf Abtreibung einzugehen". Damit reagierte er auf die Empörung vieler Franzosen nach der Wahl der Malteserin Roberta Metsola zur EU-Parlamentspräsidentin, die sich offen gegen Schwangerschaftsabbrüche ausspricht. Macron sollte Metsola im Anschluss an die Parlamentssitzung zum Mittagessen treffen.
Macron bekräftigte die französische Forderung nach einer Reform des Schengen-Raums und eines verbesserten Schutzes der EU-Außengrenzen. Dabei wies er Großbritannien Mitverantwortung für die Lage von Migranten im nordfranzösischen Calais zu, die dort in der Hoffnung auf Weiterreise nach England campieren.
"Wir können die Situation nicht regeln, wenn Großbritannien seine Haltung nicht ändert", sagte er. London dulde die illegale Einwanderung aus wirtschaftlichen Gründen. Es müsse aber "legale und sichere Möglichkeiten" geben, in Großbritannien Asyl zu beantragen, forderte Macron.
Das EU-Parlament wandelte sich zeitweise zur Bühne für den französischen Präsidentschaftswahlkampf, als der grüne Abgeordnete Yannick Jadot Macron als "Präsidenten der Klima-Passivität" kritisierte. Jadot ist Kandidat für die französische Präsidentschaftswahl im April. Macron hat seine Kandidatur noch nicht offiziell erklärt, lässt aber keinen Zweifel daran, dass er antreten wird. "Dies ist keine nationale Debatte", betonte Parlamentspräsidentin Metsola.
J.Fankhauser--BTB