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Berlinale-Programm umfasst 283 Filme aus 67 Ländern
Das Leitungsteam der Berlinale hat das Programm des diesjährigen internationalen Filmfestivals vorgestellt. Insgesamt werden von 16. bis zum 26. Februar 283 Filme aus 67 Ländern zu sehen sein, wie Mariette Rissenbeek und Carlo Chatrian am Montag in der Hauptstadt mitteilten. Im Vorjahr waren es 256 Produktionen gewesen.
Nach pandemiebedingt nur zur Hälfte besetzen Kinos im vergangenen Jahr findet die 73. Berlinale wieder mit vollen Sälen statt. "Wir freuen uns, dass das Publikum in Präsenz und voller Kapazität kommen kann", sagte Rissenbeek dazu.
Im Wettbewerb der Berlinale werden in diesem Jahr 18 Beiträge um den Goldenen und die Silbernen Bären konkurrieren. Dabei sind Produktionen aus 19 Ländern vertreten. 15 Filme werden als Weltpremiere gezeigt, bei sechs führten Frauen Regie. Laut Chatrian decken die Beiträge in diesem Jahr die "ganze Bandbreite filmischer Formen" ab. So sind unter anderem Komödien, Historienfilme und Dokumentationen dabei.
Zu den Wettbewerbsfilmen gehören zum Beispiel das Drama "Manodrome" des südafrikanischen Regisseurs John Trengove, Margarethe von Trottas Beitrag "Ingeborg Bachmann – Reise in die Wüste" über die österreichische Lyrikerin und der Animationsfilm "Suzume" des japanischen Regisseurs Makoto Shinkai.
Die Sektion Encounters umfasst in diesem Jahr 16 Filme, die allesamt Weltpremieren sind, darunter vier Debütfilme. "Die politische Dimension tritt dabei in diesem Jahr etwas stärker hervor als sonst", erklärte Chatrian.
Zum Berlinale-Special-Programm gehören 17 Produktionen. Unter den Beiträgen aus elf Ländern sind vier dokumentarische Formen, zwölf Spielfilme und eine Trickfilmrevue. Ein besonderes Highlight ist dabei die Dokumentation "Superpower" über den ukrainischen Präsidenten Wolodymyr Selenskyj. Der Film von Sean Penn und Aaron Kaufman wird in Berlin als Weltpremiere gezeigt.
Mit der Situation in der Ukraine beschäftigen sich jedoch nicht nur Filme - auch der Berlinale-Anstecker hat in diesem Jahr die ukrainischen Nationalfarben. "An die Ukraine werden wir täglich denken", sagte dazu Rissenbeek.
Unter den zahlreichen Filmschaffenden, die in die Hauptstadt kommen, wird in diesem Jahr auch der US-Regisseur Steven Spielberg sein. Der mehrfache Oscar-Preisträger bekommt den Goldenen Ehrenbären für sein Lebenswerk verliehen.
Im vergangenen Jahr fand die Berlinale pandemiebedingt mit einem verschärften Hygienekonzept statt: Dazu gehörten 2G-Plus-Bedingungen, eine Maskenpflicht und nur zur Hälfte besetzte Kinos. Auch Partys und Empfänge mit Ausnahme der feierlichen Eröffnung im Berlinale-Palast fielen aus.
M.Ouellet--BTB