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Entwurf für internationales Plastikabkommen soll bis November stehen
Ein internationales Abkommen zur Eindämmung von Plastikmüll ist einen kleinen Schritt nähergerückt: Regierungsvertreter aus 175 Ländern einigten sich am Freitag in Paris darauf, bis Ende November den ersten Entwurf des Abkommens zu verfassen. Im vergangenen Jahr hatten sich die 175 Nationen verpflichtet, sich bis 2024 auf ein rechtlich verbindliches UN-Abkommen gegen die drastisch ansteigende Plastikvermüllung von Umwelt und Meeren zu einigen.
In der am Freitag zum Abschluss der zweiten von fünf Beratungsrunden zu dem Plastikmüll-Abkommen veröffentlichten Resolution heißt es, das Verhandlungskomitee bitte seinen Vorsitzenden Gustavo Meza-Cuadra Velásquez darum, einen "Entwurf für die erste Fassung des rechtsverbindlichen internationalen Vertrags zu erstellen". Dieser Entwurf soll im November auf der dritten Beratungsrunde in er kenianischen Hauptstadt Nairobi erörtert werden. Die Verhandlungen sollen dann im April 2024 in Kanada fortgeführt und schließlich Ende 2024 in Südkorea abgeschlossen werden.
Die Delegierten reagierten am Freitag mit Beifall auf die Verabschiedung des Resolutionstextes durch Komiteepräsident Meza-Cuadra Velásquez nach fünftägigen Verhandlungen. Der französische Umweltminister Christophe Béchu hatte bereits vor dem Abschluss der Beratungsrunde eine rasche Fortsetzung der Verhandlungen gefordert. Diese müssten "bis zum nächsten Treffen in Nairobi nonstop weitergehen, damit wir den Druck erhalten und das Ziel von 2024 schaffen".
Im Mittelpunkt des Abkommens sollen sowohl Wege für eine geringere Produktion von Plastik sowie mehr Entsorgung und Recycling stehen. Saudi-Arabien, Russland, China und Indien wollen dabei verhindern, dass der künftige Vertrag mit einer Zweidrittelmehrheit angenommen werden kann.
Die weltweite Plastikproduktion hat sich in den vergangenen 20 Jahren verdoppelt. Experten rechnen damit, dass sie sich bis 2060 verdreifachen wird.
Bundesumweltministerin Steffi Lemke (Grüne) drängte am Freitag am Rande der Verhandlungen auf globale Einschnitte beim Kunststoffeinsatz. "Wir können das Plastikproblem nicht allein mit Recycling lösen", sagte sie im ZDF-"Morgenmagazin". Dazu sei es zu groß.
Lemke kündigte für Juni eine Novelle für das Verpackungsgesetz in Deutschland an. Damit sollen Mehrweglösungen gefördert und die Müllmenge insgesamt verringert werden. Zwar gebe es in Deutschland ein relativ gutes Systems der Mülltrennung, aber das Land müsse noch besser werden. "Wir hängen hinterher. Wir haben ein sehr hohes Müllaufkommen", betonte die Ministerin.
C.Kovalenko--BTB