- Relatório denuncia condições de detenção de imigrantes no Reino Unido
- Governadora aliada de Trump reconhece ter matado cadela 'indomável'
- 'Objetivo cumprido': Ronaldo revende participação na SAF do Cruzeiro
- Brasil e EUA defendem colaboração frente a 'número histórico de migrantes'
- Suprema Corte da Guatemala nega retirada da imunidade de Arévalo
- Gata viaja centenas de quilômetros em pacote da Amazon nos EUA
- Chefe da Otan garante que 'não é muito tarde' para que Ucrânia ganhe guerra
- Telescópio Webb capta imagens impactantes da nebulosa 'Cabeça de cavalo'
- Procurador venezuelano acusa ex-ministro de 'conspirar' com oposição e EUA
- Expectativa de trégua entre Hamas e Israel cresce em meio a negociações
- Com três de Lewandowski, Barça vence Valencia e retoma 2º lugar na LaLiga
- EUA se opõem a investigação do TPI contra Israel
- Nadal vence argentino e vai às oitavas em Madri
- Procurador venezuelano acusa ex-ministro de Petróleo de 'conspirar' com oposição e EUA
- Congresso argentino debate pacote de reformas crucial de Milei
- Empobrecido Ciudad Bolívar, em Bogotá, abre as portas aos turistas
- Manifestantes na Universidade Columbia desafiam ultimato para desmontar acampamento
- Musk terá que seguir submetendo suas publicações sobre Tesla a aval de advogado da empresa
- Ator francês Gérard Depardieu será julgado em outubro por supostas agressões sexuais
- Portugal tem olhar 'equilibrado' sobre seu passado colonial, diz governo
- Financial Times e OpenAI assinam acordo sobre conteúdo
- Equador processa México na CIJ por conceder asilo a ex-vice-presidente Glas
- Rompimento de barragem deixa pelo menos 46 mortos no Quênia
- Ex-presidente do Uruguai José Mujica anuncia que tem tumor no esôfago
- Equador e Colômbia, potências hídricas em xeque por El Niño e mudanças climáticas
- Ator francês Gérard Depardieu é liberado após interrogatório por supostas agressões sexuais
- Cresce esperança de trégua entre Hamas e Israel em Gaza em plenas negociações
- Vale e BHP propõem pagar R$ 127 bilhões pelo desastre de Mariana
- EUA disposto a dar garantias de segurança se sauditas normalizarem relações com Israel
- G7 está perto de acordo para fechar usinas a carvão
- Universidade de Columbia pede a manifestantes que desmontem protesto 'voluntariamente'
- A caça aos táxis clandestinos antes dos Jogos de Paris-2024
- 'Caminhei e caminhei', conta uma ucraniana de 97 anos, que fugiu sozinha de sua cidade
- X admite que diversas contas bloqueadas no Brasil desrespeitaram restrições
- 'Nunca recebi dinheiro de maneira irregular', diz Luis Rubiales
- Pedro Sánchez, uma carreira política dominada por reviravoltas
- Sánchez anuncia que permanecerá no cargo de primeiro-ministro da Espanha
- Primeiro-ministro pró-independência da Escócia renuncia
- Negociações avançam no Cairo sobre proposta de trégua em Gaza
- Bia Haddad Maia avança às quartas de final em Madri
- Opositora Gálvez critica Sheinbaum no debate presidencial mexicano
- Thiago Silva deixará o Chelsea no final da temporada
- Gérard Depardieu detido por supostas agressões sexuais
- Sánchez permanecerá no cargo de primeiro-ministro da Espanha após ameaçar renúncia
- Pedro Sánchez anuncia que permanecerá no cargo de chefe de Governo
Streiks für mehr Lohn auf den Teeplantagen von Bangladesch
Auf den Teeplantagen in Bangladesch sind zehntausende Arbeiterinnen und Arbeiter in den Streik getreten, um der Forderung nach Lohnerhöhungen Nachdruck zu verleihen. Fast 150.000 Beschäftigte hätten am Samstag auf den 232 Teeplantagen des Landes die Arbeit komplett niedergelegt, sagte Sitaram Bin von der Gewerkschaft der Tee-Branche der Nachrichtenagentur AFP.
Niemand werde "Teeblätter pflücken" oder in den Fabriken zur Verarbeitung der Teeblätter arbeiten, solange nicht auf die Lohnforderungen eingegangen werde, sagte der Gewerkschaftsvertreter.
Der Mindestlohn für die Arbeiterinnen und Arbeiter in den Teeplantagen von Bangladesch liegt derzeit bei 120 Taka pro Tag - dies sind nach dem offiziellen Umtauschkurs etwa 1,20 Euro. Die Gewerkschaften fordern angesichts der starken Inflation eine Lohnerhöhung auf 300 Taka pro Tag, die Arbeitgeber haben bisher 14 Taka angeboten. In den vergangenen Tagen hatte es bereits jeweils zweistündige Streiks gegeben.
Die Arbeiterin Anjana Bhuyian sagte, der bisherige Lohn reiche kaum aus, um ausreichend Nahrungsmittel zu kaufen. "Heutzutage können wir mit dieser Summe nicht einmal groben Reis für unsere Familie kaufen", sagte sie zu AFP. An Ausgaben für "Medizin oder die Erziehung der Kinder" sei mit diesem Lohn nicht zu denken.
Der Vorsitzende des Arbeitgeberverbandes der Tee-Branche, Shah Alom, hob hervor, dass "die Kosten für die Produktion zunehmen". Die Preise für Gas, Dünger und Diesel seien gestiegen.
Nach Angaben von Forschern werden die Beschäftigten auf den Teeplantagen - die in einigen der entlegensten Gegenden von Bangladesch liegen - jedoch bereits seit Jahrzehnten systematisch ausgebeutet. "Tee-Arbeiter sind wie Sklaven in moderner Form", sagte Philip Gain von der Forschungsgruppe Society for Environment and Human Development (Gesellschaft für Umwelt und menschliche Entwicklung). Die Plantagenbesitzer hätten die für die Festsetzung des Mindestlohns zuständigen Behörden im Griff und so dafür gesorgt, "dass die Löhne zu den niedrigsten der Welt" gehörten.
T.Bondarenko--BTB