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USA beraten mit Verbündeten über "handfeste" Antwort auf Nordkoreas Raketenstart
Die USA haben den jüngsten Raketenstart Nordkoreas verurteilt und mit Südkorea und Japan über eine Reaktion gesprochen. Der Nationale Sicherheitsberater im Weißen Haus, Jake Sullivan, habe in zwei separaten Telefonaten mit seinen Kollegen über "angemessene und handfeste, gemeinsame und internationale Antworten" beraten, erklärte die Sprecherin des Nationalen Sicherheitsrates des Weißen Hauses, Adrienne Watson, am Montagabend (Ortszeit). Dabei habe Sullivan die "eisernen Versprechen" der USA zur Verteidigung Südkoreas und Japans bekräftigt, hieß es in der Erklärung.
Nordkorea hatte am Dienstagmorgen (Ortszeit) nach japanischen Angaben "eine ballistische Rakete in Richtung Osten" abgefeuert. Das südkoreanische Militär bestätigte den Vorfall. In Japan wurde das J-Alert-Raketenwarnsystem aktiviert - ein bislang eher seltener Vorgang. Wie der staatliche Rundfunksender NHK meldete, galt die Warnung für zwei Regionen im Norden des Landes. Die japanische Küstenwache erklärte später, die Rakete sei offenbar über dem Pazifik abgestürzt.
EU-Ratspräsident Charles Michel verurteilte am Dienstag Nordkoreas Raketentest "scharf" und erklärte, die EU stehe "in Solidarität" hinter Tokio und Seoul. Bei dem Abschuss handele es sich um eine "ungerechtfertigte Aggression und eine unverhohlene Verletzung internationalen Rechts", schrieb Michel im Kurzbotschaftendienst Twitter.
Es war das erste Mal seit fünf Jahren, dass eine nordkoreanische Rakete über japanisches Hoheitsgebiet flog. Südkorea und die USA befürchten, dass Pjöngjang in naher Zukunft erstmals seit 2017 wieder einen Atomwaffentest vornehmen könnte.
Washington und Seoul sind enge Verbündete. In Südkorea sind rund 28.500 US-Soldaten stationiert. In der vergangenen Woche hielten die südkoreanische und die US-Marine eine großangelegte gemeinsame Militärübung ab. Am Freitag starteten Südkorea, Japan und die USA zudem erstmals seit fünf Jahren Übungen zur U-Bootabwehr.
O.Bulka--BTB