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Barmer-Report: Pflegekräfte in diesem Jahr besonders stark von Corona betroffen
Die Pflegeheime sind nach wie vor Corona-Hotspots: Seit Beginn der Pandemie 2020 waren nicht annähernd so viele Pflegekräfte wegen einer Corona-Infektion arbeitsunfähig wie in diesem Jahr. Wie aus dem am Dienstag veröffentlichten Barmer-Pflegereport hervorgeht, wurden im Juli 2022 fast 40 Mal so viele Pflegefachkräfte in Einrichtungen aufgrund einer Covid-19-Infektion krankgeschrieben wie im Vorjahresmonat.
Im März wurde mit 158 Krankschreibungen je 10.000 stationär arbeitenden Pflegekräften die bisherige Spitze seit Beginn der Pandemie erreicht. Im Vergleich zum März des Vorjahres waren es 14 Mal so viele Krankmeldungen. Pflegeheime seien nach wie vor Corona-Hotspots, warnte Barmer-Chef Christoph Straub.
Auch die Pflegebedürftigen waren stark von den jeweiligen Corona-Wellen betroffen. So waren in der Spitze der zweiten Welle, im Dezember 2020, 55 Prozent der mit Covid-19-Verstorbenen stationär Pflegebedürftige. Ende der vierten Welle im Dezember 2021 waren es noch 30 Prozent. "Im Pflegeheim leben die schwächsten und besonders vulnerablen Menschen, die weiterhin unseres Schutzes bedürfen", betonte Straub. Nötig sei daher auch weiterhin "ein Corona-Konzept mit Augenmaß, vor allem für diese Schutzbedürftigen".
Wie aus dem Pflegereport weiter hervorgeht, sank gerade zu Beginn der Pandemie die Zahl der vollstationär gepflegten Menschen. Die Anzahl der Menschen, die von der häuslichen Pflege in ein Heim wechselten, sank von jeweils über 25.000 im April der Jahre 2018 und 2019 auf rund 17.000 im Mai 2020. Das entspricht einem Minus von rund einem Drittel. Ein Grund war die Angst der Angehörigen vor Ansteckung. Erst im späteren Verlauf der Pandemie stieg die Zahl der Menschen, die ins Heim wechselten, wieder.
Das hatte teilweise auch Auswirkungen auf die Finanzen. So gab es dem Report zufolge in den ambulanten und stationären Pflegeeinrichtungen einerseits Mehrausgaben, etwa für Personal, und andererseits Mindereinnahmen, unter anderem durch nicht belegte Heimplätze. Ein weiterer großer Kostenblock waren die Ausgaben für Antigen-Tests ab Oktober 2020.
Unter dem Strich summierten sich die Beträge für Pflege-Rettungsschirme, Antigen-Tests und Corona-Pflegeprämie für die Pflegekassen bis zum ersten Quartal 2022 demnach auf mehr als neun Milliarden Euro. Trotz nachträglicher Steuerzuschüsse sind laut Barmer davon 6,4 Milliarden Euro zum Ende des ersten Quartals 2022 offen geblieben.
J.Fankhauser--BTB