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Versicherte wünschen sich bei Suche nach Psychotherapie mehr Unterstützung
Viele gesetzlich Versicherten wünschen sich bei der Suche nach einem Psychotherapie-Platz mehr Unterstützung und Orientierung. Das ergab eine am Donnerstag veröffentlichte Befragung des Ipsos-Instituts für den GKV-Spitzenverband. Ein Drittel der Befragten, die trotz psychischer Leiden keine Behandlung bekamen, konnten Therapeutinnen und Therapeuten telefonisch nicht erreichen oder wurden nicht zurückgerufen. Zudem kenne nur ein gutes Drittel aller Befragten mit psychischen Leiden die gesetzlichen Zugangsmöglichkeiten zur psychotherapeutischen Versorgung.
Unter den Befragten kannten 59 Prozent die psychotherapeutische Sprechstunde nicht. 64 Prozent war nicht bekannt, dass therapeutische Praxen telefonische Sprechzeiten anbieten müssen. "Für eine schnelle Versorgung ist es essenziell, dass Therapeutinnen und Therapeuten für unsere Versicherten erreichbar sind", erklärte der zuständige Vorstand beim GKV-Spitzenverband, Stefanie Stoff-Ahnis. Insbesondere bei Menschen mit schweren psychischen Erkrankungen könnten Hürden wie derzeit eine notwendige Behandlung verhindern.
"Die gute telefonische Erreichbarkeit psychotherapeutischer Praxen muss ebenso ein Mindeststandard sein wie Transparenz über freie Therapieplätze", betonte Stoff-Ahnis. Beides sollten die Kassenärztlichen Vereinigungen garantieren.
Im Schnitt kontaktierten die Versicherten der Befragung zufolge drei Therapeutinnen oder Therapeuten, bevor es mit einer Sprechstunde und anschließender Therapie weiterging. 49 Prozent der Befragten nahmen direkt Kontakt zu Psychotherapeutinnen und –therapeuten auf. 15 Prozent wurden über die Terminservicestellen der Kassenärztlichen Vereinigungen vermittelt. Krankenkassen vermittelten elf Prozent, Arztpraxen zwei Prozent. Durch die psychotherapeutische Sprechstunde bekamen acht Prozent den ersten Kontakt zu Therapeutin oder Therapeut.
Unabhängig davon, ob das Erstgespräch vermittelt oder selbst organisiert wurde - für 79 Prozent der GKV-Versicherten vergingen weniger als vier Wochen bis zum ersten persönlichen Kontakt. Davon mussten sich 16 Prozent zwei bis vier Wochen gedulden, 23 Prozent ein bis zwei Wochen. Bei 40 Prozent klappte es demnach innerhalb von sieben Tagen. Bei 21 Prozent der Befragten hingegen dauerte es länger als vier Wochen.
Die Zeit vom persönlichen Erstkontakt bis zum Beginn einer Therapie dauerte für 93 Prozent maximal vier Wochen. 47 Prozent konnten innerhalb einer Woche beginnen, bei je einem knappen Viertel waren es ein bis zwei beziehungsweise zwei bis vier Wochen. Bei sieben Prozent dauerte es länger als vier Wochen bis zum Therapiebeginn.
Ein knappes Drittel der Befragten gab an, diese Wartezeiten seien "genau meinen Wünschen entsprechend". Für ein Drittel waren sie "noch akzeptabel". Für ein weiteres Drittel war die Zeit von Kontaktaufnahme bis Versorgung "zu lang" oder "viel zu lang".
Dass es für 21 Prozent der Versicherten mit psychischen Leiden mehr als vier Wochen bis zum persönlichen Erstkontakt dauere, sei gerade bei schweren psychischen Erkrankungen zu lang, sagte Stoff-Ahnis. "In dieser Situation ist es niemandem zuzumuten, reihenweise Praxen abzutelefonieren."
Therapeutische Praxen müssten deshalb einen wesentlichen Anteil ihrer freien Kapazitäten an die Terminservicestellen der Kassenärztlichen Vereinigungen melden, damit diese stärker in die Vermittlung eingebunden werden können, forderte Stoff-Ahnis. Auch ärztliche Praxen könnten auf dem Weg in die bedarfsgerechte Versorgung unterstützen; zudem stünden die Krankenkassen ihren Versicherten zur Seite.
Die Ipsos GmbH befragte für den Spitzenverband der Gesetzlichen Krankenversicherung (GKV) im Februar und März 2240 gesetzlich Versicherte im Alter von 18 bis 79 Jahren.
A.Gasser--BTB