- Universidade de Columbia se torna trincheira de estudantes contra conflito em Gaza
- Nadal é eliminado em seu último torneio de Madri; Sinner e Alcaraz avançam
- ONU adverte que ofensiva israelense em Rafah seria 'tragédia indescritível'
- Trump esboça seu programa de governo para eventual segundo mandato
- Corte analisa legalidade da candidatura de favorito às presidenciais do Panamá
- EUA e México decidem aumentar deportação de imigrantes
- Após 5 meses de ganhos, Wall Street encerra abril em queda
- Com dois de Vini, Real Madrid empata com Bayern (2-2) na ida das semis da Champions
- Tortura, prisões e execuções: ONGs alertam para aumento da repressão na Venezuela
- Universidade de Columbia ameaça expulsar alunos que ocupam edifício por guerra em Gaza
- Primeiras reformas econômicas de Milei avançam para o Senado argentino
- CAS suspende sanção a Gabigol, que poderá voltar a jogar
- Ex-CEO da Binance é condenado a 4 meses de prisão nos EUA por lavagem de dinheiro
- Jornais dos EUA processam OpenAI e Microsoft por direitos autorais
- Sinner e Alcaraz sofrem mas avançam às quartas de final em Madri
- Conselho de transição do Haiti elege presidente
- Primeiras reformas de Milei avançam na Câmara Baixa argentina
- Reconhecimento de Estado palestino poderia incentivar solução em Gaza, dizem analistas
- Duas opositoras testemunham perante a Polícia da França por 'apologia ao terrorismo'
- Mesmo com trégua em Gaza, Israel não descarta invadir Rafah, diz Netanyahu
- Ativistas ocupam prédio da Universidade de Columbia para protestar contra guerra em Gaza
- CIJ rejeita pedido da Nicarágua por medidas contra a Alemanha por fornecer armas a Israel
- Juiz de Nova York multa Trump em US$ 9 mil por ofensa no tribunal
- EUA recomenda mamografias a partir dos 40 anos
- Courtois não será convocado para Euro-2024, confirma técnico da Bélgica
- Pedro Sánchez volta ao trabalho após ameaça de renúncia
- McDonald's segue impactado por boicote vinculado à guerra em Gaza
- Bia Haddad perde de virada para Swiatek, que avança às semifinais em Madri
- Russos Medvedev e Rublev avançam às quartas do Masters 1000 de Madri
- Deputados argentinos debatem reformas de Milei para desregular a economia
- Kiev remove monumento soviético que exalta amizade com a Rússia
- Zona do euro sai da recessão e mantém inflação sob controle
- Hong Kong inicia comercialização de fundos de criptomoedas bitcoin e ethereum
- Rei Charles III retoma agenda pública após diagnóstico de câncer
- Hamas avalia resposta a uma proposta de trégua em Gaza
- Marjane Satrapi, autora de 'Persépolis', vence Prêmio Princesa das Astúrias
- UE pressiona Instagram e Facebook por riscos de desinformação antes das eleições europeias
- Rio adota merenda saudável para combater obesidade infantil
- 'A liberdade guiando o povo' recupera suas cores originais no Louvre
- Incursão em embaixada no Equador 'deve ter consequências', afirmou o México
- Morre a estilista Yumi Katsura, pioneira em vestidos de noiva no Japão
- Eurozona tem crescimento de 0,3% no primeiro trimestre
- Filipinas acusa China de usar canhões de água contra dois navios
- Legado de Ayrton Senna perdura 30 anos após sua morte
- Universidade de Columbia suspende manifestantes pró-Palestina que desafiaram ultimato
- Relatório denuncia condições de detenção de imigrantes no Reino Unido
- Governadora aliada de Trump reconhece ter matado cadela 'indomável'
- 'Objetivo cumprido': Ronaldo revende participação na SAF do Cruzeiro
IPCC: Kampf gegen Klimakrise für Erhalt von "lebenswerter" Erde dringend nötig
Überschwemmungen, Hitzewellen, Artensterben und Ernterückgänge: Die Auswirkungen des Klimawandels sind laut dem neuen Sachstandsbericht des Weltklimarats IPCC jetzt schon spürbar - und werden bei unzureichenden Gegenmaßnahmen die Erde unbewohnbar machen. Bei jeder weiteren Verzögerung werde sich "das Fenster der Gelegenheit schließen, eine lebenswerte und nachhaltige Zukunft für alle zu sichern", heißt es in dem am Montag in Berlin veröffentlichten Bericht. Schon jetzt sei fast die Hälfte der Menschheit durch den Klimawandel "hochgradig gefährdet".
"Die angehäuften wissenschaftlichen Belege sind eindeutig: Der Klimawandel ist eine Bedrohung für das Wohlergehen des Menschen und die Gesundheit des Planeten", heißt es in einer Zusammenfassung für politische Entscheidungsträger vom zweiten Teil des sechsten IPCC-Sachstandsberichts, der am Montag vorgestellt wurde.
Erarbeitet wurde der fast 4000 Seiten lange Berichtsteil von der IPCC-Arbeitsgruppe II. Deren Ko-Vorsitzender, der deutsche Klimaforscher Hans-Otto Pörtner, wies auf die riesige Diskrepanz zwischen dem Wissen über den Klimawandel und den tatsächlichen Maßnahmen hin. "Die große Lücke in der Umsetzung gilt es zu schließen", mahnte Pörtner.
In Modellen zum Klimaschutz sei bislang von einem deutlichen Abfall der Treibhausgasemissionen ab 2020 ausgegangen worden, derzeit aber "sehen wir das Gegenteil", kritisierte Pörtner. Dieses Ignorieren der Klimakrise gleiche einem "ständigen Überfahren von roten Ampeln".
UN-Generalsekretär António Guterres warf der internationalen Gemeinschaft vor, die Klimakrise immer noch nicht ernst genug zu nehmen. "Dieser Verzicht auf Führung ist kriminell", erklärte Guterres. Die weltgrößten Emittenten von Treibhausgasen machten sich "der Brandstiftung an unserem einzigen Zuhause schuldig".
Laut IPCC-Bericht sind bereits 3,3 bis 3,6 Milliarden der knapp acht Millionen Menschen weltweit durch den Klimawandel "hochgradig gefährdet". Dieses Risiko werde durch sozial-ökonomische Ungleichheit sowie die nicht nachhaltige Nutzung von Land und Meeren weiter erhöht.
Für zahlreiche Pflanzen- und Tierarten geht es angesichts des Klimawandels bereits ums Überleben. Schon bei einer Erderwärmung um 1,5 Grad besteht laut dem Bericht für bis zu 14 Prozent der Arten an Land ein "sehr hohes" Risiko auszusterben. Bei einer langfristig drohenden Erwärmung um drei Grad betreffe dieses Risiko sogar 29 Prozent der Arten an Land.
Der Schutz von Artenvielfalt und Ökosystemen ist laut IPCC aber wiederum "grundlegend", damit die Erde im Zuge des Klimawandels widerstandsfähig bleibe. Sinnvoll sei daher, 30 bis 50 Prozent der Land- und Meeresgebiete unter Schutz zu stellen.
Das Pariser Klimaabkommen sieht vor, die Erderwärmung möglichst auf 1,5 Grad im Vergleich zum vorindustriellen Zeitalter zu begrenzen. Schon jetzt hat sich die Erde um 1,1 Grad erwärmt. Und selbst wenn das 1,5-Grad-Ziel erreicht werde, blieben einige Folgen des Klimawandels "unumkehrbar", heißt es in dem IPCC-Bericht.
Der Weltklimarat hebt daher die Bedeutung von Anpassungsmaßnahmen wie Flutschutzanlagen an Küsten oder besseren Bewässerungssystemen in zunehmend von Trockenheit bedrohten Gebieten hervor.
Die Klima-Allianz Deutschland (DKK), ein Bündnis aus mehr als 140 zivilgesellschaftlichen Organisationen, wertete den IPCC-Bericht als Handlungsauftrag an die Bundesregierung. Nötig seien unter anderem ein Ausstieg aus Kohle, Erdöl und Gas bis 2035 sowie ein Klimaanpassungsgesetz, erklärte DKK-Chefin Christiane Averbeck.
Der IPCC betreibt keine eigene Forschung zum Klimawandel, sondern wertet tausende Studien aus und fasst die zentralen Erkenntnisse daraus zusammen. An dem nun vorgelegten Bericht hat ein Kernteam aus rund 270 Wissenschaftlern aus aller Welt gearbeitet, darunter 15 aus Deutschland.
Der erste Teil des sechsten Sachstandsberichts zu den physikalischen Grundlagen der Erderwärmung war im August veröffentlicht worden, Teil drei zu den Handlungsoptionen angesichts des Klimawandels soll im Herbst folgen.
M.Ouellet--BTB