- Fortes chuvas deixam 5 mortos e 18 desaparecidos no Rio Grande do Sul
- Polícia começa a retirar manifestantes pró-Palestina da Universidade de Columbia
- Sede olímpica do remo e da canoagem: um quebra-cabeça logístico e de segurança
- Estádio do Atlético de Madrid é parcialmente fechado após insultos racistas a Nico Williams
- Manifestantes pró-Palestina resistem em Columbia e distúrbios assolam outras universidades nos EUA
- Críticos veem reforma da Constituição como passo para ditadura em El Salvador
- PSG veio a Dortmund 'para vencer', garante técnico Luis Enrique
- Universidade de Columbia se torna trincheira de estudantes contra conflito em Gaza
- Nadal é eliminado em seu último torneio de Madri; Sinner e Alcaraz avançam
- ONU adverte que ofensiva israelense em Rafah seria 'tragédia indescritível'
- Trump esboça seu programa de governo para eventual segundo mandato
- Corte analisa legalidade da candidatura de favorito às presidenciais do Panamá
- EUA e México decidem aumentar deportação de imigrantes
- Após 5 meses de ganhos, Wall Street encerra abril em queda
- Com dois de Vini, Real Madrid empata com Bayern (2-2) na ida das semis da Champions
- Tortura, prisões e execuções: ONGs alertam para aumento da repressão na Venezuela
- Universidade de Columbia ameaça expulsar alunos que ocupam edifício por guerra em Gaza
- Primeiras reformas econômicas de Milei avançam para o Senado argentino
- CAS suspende sanção a Gabigol, que poderá voltar a jogar
- Ex-CEO da Binance é condenado a 4 meses de prisão nos EUA por lavagem de dinheiro
- Jornais dos EUA processam OpenAI e Microsoft por direitos autorais
- Sinner e Alcaraz sofrem mas avançam às quartas de final em Madri
- Conselho de transição do Haiti elege presidente
- Primeiras reformas de Milei avançam na Câmara Baixa argentina
- Reconhecimento de Estado palestino poderia incentivar solução em Gaza, dizem analistas
- Duas opositoras testemunham perante a Polícia da França por 'apologia ao terrorismo'
- Mesmo com trégua em Gaza, Israel não descarta invadir Rafah, diz Netanyahu
- Ativistas ocupam prédio da Universidade de Columbia para protestar contra guerra em Gaza
- CIJ rejeita pedido da Nicarágua por medidas contra a Alemanha por fornecer armas a Israel
- Juiz de Nova York multa Trump em US$ 9 mil por ofensa no tribunal
- EUA recomenda mamografias a partir dos 40 anos
- Courtois não será convocado para Euro-2024, confirma técnico da Bélgica
- Pedro Sánchez volta ao trabalho após ameaça de renúncia
- McDonald's segue impactado por boicote vinculado à guerra em Gaza
- Bia Haddad perde de virada para Swiatek, que avança às semifinais em Madri
- Russos Medvedev e Rublev avançam às quartas do Masters 1000 de Madri
- Deputados argentinos debatem reformas de Milei para desregular a economia
- Kiev remove monumento soviético que exalta amizade com a Rússia
- Zona do euro sai da recessão e mantém inflação sob controle
- Hong Kong inicia comercialização de fundos de criptomoedas bitcoin e ethereum
- Rei Charles III retoma agenda pública após diagnóstico de câncer
- Hamas avalia resposta a uma proposta de trégua em Gaza
- Marjane Satrapi, autora de 'Persépolis', vence Prêmio Princesa das Astúrias
- UE pressiona Instagram e Facebook por riscos de desinformação antes das eleições europeias
- Rio adota merenda saudável para combater obesidade infantil
Streit über teure Sicherheitsauflagen zu Fastnacht erreicht Mainzer Landtag
Der Streit über teure Sicherheitsauflagen bei Fastnachtsumzügen in Rheinland-Pfalz hat am Donnerstag den Mainzer Landtag erreicht. Landesinnenminister Michael Ebling (SPD) verteidigte in der Debatte das zugrunde liegende umstrittene Gesetz. "Wer weiter im Team Frohsinn spielen will, muss den Menschen sagen können, dass sie sicher feiern können", sagte er im Plenum. Die Opposition forderte finanzielle Entlastungen für Vereine und stimmte Karnevalsgesänge an.
In Frankenthal, wo die Absage des Umzugs Anfang Januar die Debatte um stark gestiegene Sicherheitskosten in Gang gebracht hatte, seien beim Umzug 2020 zwei Menschen für die Sicherheit zuständig gewesen - bei 40.000 Besuchern der Veranstaltung, sagte Ebling. "Es hat eine Sensibilisierung stattgefunden, dass man so nicht feiern kann", fügte er hinzu.
Die am Montag begonnenen Gespräche mit den Vereinen würden fortgeführt. Bei Bedarf würden die Richtlinien überarbeitet. Er wolle beim nicht beim "1. FC Leichtsinn" der Opposition anheuern, sagte Ebling. Rückendeckung kam von der SPD-Fraktionsvorsitzenden Sabine Bätzing-Lichtenthäler. Veranstalter seien von jeher verantwortlich gewesen für die Sicherheit bei ihren Veranstaltungen, sagte sie.
Landesweit fänden zahlreiche Karnevalsveranstaltungen statt. Das 2021 novellierte Polizei- und Ordnungsbehördengesetz setze dafür den Rahmen. Bei Großveranstaltungen ab 15.000 Teilnehmern seien Sicherheitskonzepte laut Paragraf 26 verpflichtend. Ob für kleinere Veranstaltungen ebenfalls Auflagen gelten, liege im Ermessen der Behörden vor Ort. Es gehe nicht darum, jedes kleinste Detail zu regeln.
Das Gesetz bestimmt unter anderem, dass alle Zugteilnehmer spätestens drei Monate vor der Veranstaltung angemeldet sein müssen. Vereine müssen zudem ein Sicherheitskonzept vorweisen, das genau regelt, wer beispielsweise für den Brandschutz oder Straßensperrungen zuständig ist und wo Fluchtwege sind.
Dafür werden Ehrenamtliche gebraucht, die vielerorts fehlen - ebenso wie Geld angesichts rückläufiger Ticketverkäufe für die Veranstaltungen. Alle Zuständigen für die Sicherheit müssen etwa mit Funkgeräten ausgestattet werden, falls das Handynetz zusammenbricht. Das gilt für große und kleine Veranstaltungen. Da es ein rheinland-pfälzisches Gesetz ist, hat es keine Auswirkungen auf den Karneval in Nordrhein-Westfalen.
Während Eblings Rede schallte der Mainzer Fastnachtsruf "Ui-jui-jui, au-au-au" von den Oppositiosnbänken, der traditionell bei Büttenreden nach missglückten Pointen angestimmt wird. Die Opposition forderte finanzielle Entlastungen für die Vereine und eine Novellierung des Paragrafen 26. "Es ist ein Problem, in das die Landesregierung sehenden Auges hineingeschlittert ist", sagte CDU-Fraktionschef Christian Baldauf.
Aus den Hilferufen der Kommunen bei der Organisation von Weinfesten im vergangenen Jahr seien keine Konsequenzen gezogen worden. "Sie lassen unsere Vereine im Stich", warf Baldauf Ebling vor. Die Sicherheit müsse unbestritten gewährleistet sein, doch Veranstaltungen dürften nicht an zu hohen Auflagen scheitern.
Kritik kam auch von der AfD. Kommunen seien mit den Auflagen überfordert, sagte ihr stellvertretender Fraktionsvorsitzender Jan Bollinger. Schulungen allein seien nicht die Lösung. Für die diesjährige Saison kämen sie ohnehin zu spät. Ebling spiele im "Team Unsinn", sagte er mit Anspielung auf den "1. FC Leichtsinn". Joachim Streit (Freie Wähler) kritisierte ein überzogenes Sicherheitsdenken. "Wir können nicht jeden Punkt der Sicherheit vorher regeln - das Leben besteht aus Unsicherheit", sagte er.
A.Gasser--BTB