- 'Caminhei e caminhei', conta uma ucraniana de 97 anos, que fugiu sozinha de sua cidade
- X admite que diversas contas bloqueadas no Brasil desrespeitaram restrições
- 'Nunca recebi dinheiro de maneira irregular', diz Luis Rubiales
- Pedro Sánchez, uma carreira política dominada por reviravoltas
- Sánchez anuncia que permanecerá no cargo de primeiro-ministro da Espanha
- Primeiro-ministro pró-independência da Escócia renuncia
- Negociações avançam no Cairo sobre proposta de trégua em Gaza
- Bia Haddad Maia avança às quartas de final em Madri
- Opositora Gálvez critica Sheinbaum no debate presidencial mexicano
- Thiago Silva deixará o Chelsea no final da temporada
- Gérard Depardieu detido por supostas agressões sexuais
- Sánchez permanecerá no cargo de primeiro-ministro da Espanha após ameaçar renúncia
- Pedro Sánchez anuncia que permanecerá no cargo de chefe de Governo
- Rompimento de barragem deixa mais de 40 mortos no Quênia
- Musk deixa Pequim depois de obter aprovação sobre segurança de dados para Tesla
- Eva Green, Omar Sy e Lily Gladstone anunciados como integarante do júri do Festival de Cannes
- Dois integrantes do comando de campanha da opositora Machado detidos na Venezuela
- Jogador da NFL fica ferido em ataque a tiros nos EUA
- Milei garante que vai manter universidades públicas e critica opositores
- Lyon vence Monaco (3-2); Brest segue no 'pódio' da Ligue 1
- Tornados deixam ao menos cinco mortos no centro dos EUA
- Sabalenka leva susto mas avança às oitavas do WTA 1000 de Madri
- Casa Branca pede protestos pacíficos após centenas de prisões em universidades
- As decisões de Luis Enrique, os gols de Mbappé... os 5 destaques do título do PSG
- Hamas diz não haver 'grandes problemas' na nova proposta de trégua em Gaza
- PSG é campeão francês pela 12ª vez em sua história e sonha com a tríplice coroa
- Biden e Netanyahu falam por telefone sobre libertação de reféns e cessar-fogo em Gaza (Casa Branca)
- Ucrânia adverte para avanços da Rússia na frente de batalha
- Tornados deixam ao menos dois mortos no centro dos EUA
- Inter de Milão comemora seu 20º 'Scudetto' com vitória sobre o Torino
- City bate Nottingham Forest e segue na cola do líder Arsenal, que vence Tottenham
- Elon Musk visita China, maior mercado de carros elétricos do mundo
- Hamas responderá na segunda à proposta de Israel sobre trégua em Gaza
- Alcaraz derrota Thiago Wild e avança às oitavas em Madri
- Comandante do Exército ucraniano admite avanços da Rússia na frente de batalha
- Aborto no Arizona: mulheres correm contra o tempo por temor à proibição
- Fantasma da proibição do TikTok nos EUA assusta milhões de criadores
Lufthansa-Tochter: Start des 49-Euro-Tickets zum Januar technisch kein Problem
Die Lufthansa-Tochter Industry Solutions mit Nahverkehrskunden wie den Kölner Verkehrsbetrieben und der Münchner Verkehrsgesellschaft hat nach eigenen Angaben die nötige Software für das 49-Euro-Ticket bereits bereitgestellt. "Für unsere Bestandskunden ist es technisch kein Problem, das Deutschlandticket zum Jahreswechsel anzubieten", erklärte der IT-Dienstleister am Mittwoch. Zu den weiteren Kunden gehören etwa die Berliner S-Bahn und die Stuttgarter Straßenbahn, insgesamt betreut das Unternehmen die Software von 35 ÖPNV-Anbietern.
Lufthansa Industry Solutions habe "unter Hochdruck" eine technische Lösung für die Einführung des Tickets entwickelt, hieß es weiter. Nun stehe das notwendige Software-Upgrade "ab sofort zur Verfügung, so dass der Umstellungs- und Einführungsprozess beginnen kann". Eine der größten Herausforderungen in den Systemen sei die "bundesweite Lesbarkeit des Deutschlandtickets" - denn es soll überall gelten.
Am Dienstag hatten die Verkehrsministerinnen und -minister von Bund und Ländern auf einer Sonderkonferenz erneut über das Deutschlandticket beraten, das als Nachfolge für das Neun-Euro-Ticket aus dem Sommer eingeführt werden soll. Eigentlich war ein Start zum Jahreswechsel geplant, dieser Zeitplan kann aber nicht gehalten werden. Das 49-Euro-Ticket soll nach der Verständigung der Minister nun voraussichtlich zum 1. April starten.
Die Konferenz begründete die Verzögerung mit noch notwendigen organisatorischen und rechtlichen Vorbereitungen. Vor allem aber sei die Frage offen, wie mögliche Mehrkosten zwischen Bund und Ländern aufzuteilen sind, die über die bislang vorgesehenen drei Milliarden Euro pro Jahr hinausgehen.
Der CDU-Verkehrspolitiker Thomas Bareiß erklärte dazu, die Finanzierung des Tickets sei noch immer "völlig ungeklärt". Die Unionsfraktion wolle den aktuellen Stand der Umsetzung wissen und habe daher Bundesverkehrsminister Volker Wissing (FDP) zur Berichterstattung in den Verkehrsausschuss eingeladen. "Die Abgeordneten des Bundestags haben viele offenen Fragen und die Zeit drängt."
O.Krause--BTB