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Aufträge im Bauhauptgewerbe gehen weiter zurück
Die stark gestiegenen Baukosten sorgen dafür, dass Bauvorhaben abgesagt oder gar nicht erst geplant werden: Der Auftragseingang im Bauhauptgewerbe ging von August bis September preisbereinigt um 3,6 Prozent zurück, im Vergleich zum Vorjahresmonat September 2021 um 22,6 Prozent, wie das Statistische Bundesamt am Freitag mitteilte. Im Wohnungsbau betrug der Rückgang laut Branchenverband ZDB im August 24 Prozent im Vorjahresvergleich.
In den ersten neun Monaten des Jahres sanken die Auftragseingänge laut Statistischem Bundesamt gegenüber dem Vorjahreszeitraum kalender- und preisbereinigt um 7,3 Prozent. Die realen Umsätze gingen in dem Zeitraum um 4,7 Prozent zurück.
ZDB-Hauptgeschäftsführer Felix Pakleppa erklärte: "In diesem Jahr wurde der Standard für die Förderung auf EH 40 verschärft – und damit die Baukosten um rund 30.000 Euro für ein normales Einfamilienhaus erhöht." Energiekrise, Inflation und Zinskosten verunsicherten die Bauherren. Um den Wohnungsbau voranzubringen und Bauherren zu entlasten, müsse bei der Förderung privater Bauherren dringend nachgearbeitet werden, forderte er.
Der Hauptverband der Deutschen Bauindustrie beklagte das fallende öffentliche Investitionsniveau. "Angesichts maroder Brücken, Straßen und Schulen müssen sich Bund, Länder und Gemeinden ihrer Verantwortung hinsichtlich einer funktionierenden Infrastruktur bewusst sein", kritisierte Hauptgeschäftsführer Tim-Oliver Müller.
Der Hauptgeschäftsführer des Verbandes Baustoffe - Steine und Erden, Matthias Frederichs, betonte, Bauinvestitionen seien gerade in Krisenzeiten ein zentraler Beitrag zur Stabilisierung der Konjunktur und trügen zu regionaler Wertschöpfung und Beschäftigung bei. Hier öffentliche Mittel auszugeben, diene dem nachhaltigen wirtschaftlichen Wachstum.
Die Bauverbände und das Handwerk forderten in einem gemeinsamen Positionspapier "Maßnahmen zur Stabilisierung der Baukonjunktur" von der Regierung. Sie schlagen vor allem attraktivere Rahmenbedingungen vor - etwa Sonderabschreibungsmöglichkeiten im Mietwohnungsbau, eine Aufstockung der Neubauförderung und Abschreibungsmöglichkeiten für Investoren. Der Sektor hat den Angaben zufolge rund zwei Millionen Beschäftigte.
O.Lorenz--BTB