- Pedro Sánchez, uma carreira política dominada por reviravoltas
- Sánchez anuncia que permanecerá no cargo de primeiro-ministro da Espanha
- Primeiro-ministro pró-independência da Escócia renuncia
- Negociações avançam no Cairo sobre proposta de trégua em Gaza
- Bia Haddad Maia avança às quartas de final em Madri
- Opositora Gálvez critica Sheinbaum no debate presidencial mexicano
- Thiago Silva deixará o Chelsea no final da temporada
- Gérard Depardieu detido por supostas agressões sexuais
- Sánchez permanecerá no cargo de primeiro-ministro da Espanha após ameaçar renúncia
- Pedro Sánchez anuncia que permanecerá no cargo de chefe de Governo
- Rompimento de barragem deixa mais de 40 mortos no Quênia
- Musk deixa Pequim depois de obter aprovação sobre segurança de dados para Tesla
- Eva Green, Omar Sy e Lily Gladstone anunciados como integarante do júri do Festival de Cannes
- Dois integrantes do comando de campanha da opositora Machado detidos na Venezuela
- Jogador da NFL fica ferido em ataque a tiros nos EUA
- Milei garante que vai manter universidades públicas e critica opositores
- Lyon vence Monaco (3-2); Brest segue no 'pódio' da Ligue 1
- Tornados deixam ao menos cinco mortos no centro dos EUA
- Sabalenka leva susto mas avança às oitavas do WTA 1000 de Madri
- Casa Branca pede protestos pacíficos após centenas de prisões em universidades
- As decisões de Luis Enrique, os gols de Mbappé... os 5 destaques do título do PSG
- Hamas diz não haver 'grandes problemas' na nova proposta de trégua em Gaza
- PSG é campeão francês pela 12ª vez em sua história e sonha com a tríplice coroa
- Biden e Netanyahu falam por telefone sobre libertação de reféns e cessar-fogo em Gaza (Casa Branca)
- Ucrânia adverte para avanços da Rússia na frente de batalha
- Tornados deixam ao menos dois mortos no centro dos EUA
- Inter de Milão comemora seu 20º 'Scudetto' com vitória sobre o Torino
- City bate Nottingham Forest e segue na cola do líder Arsenal, que vence Tottenham
- Elon Musk visita China, maior mercado de carros elétricos do mundo
- Hamas responderá na segunda à proposta de Israel sobre trégua em Gaza
- Alcaraz derrota Thiago Wild e avança às oitavas em Madri
- Comandante do Exército ucraniano admite avanços da Rússia na frente de batalha
- Aborto no Arizona: mulheres correm contra o tempo por temor à proibição
- Fantasma da proibição do TikTok nos EUA assusta milhões de criadores
- Esforço por trégua em Gaza aumenta e Hamas apresentará resposta a Israel na segunda
Lebenshilfe fordert Anerkennung von Menschen mit Behinderung als NS-Verfolgte
Die Bundesvereinigung Lebenshilfe hat gefordert, in der NS-Zeit ermordete Menschen mit Behinderung offiziell als Verfolgte des Nazi-Regimes anzuerkennen. "78 Jahre nach Ende des Zweiten Weltkrieges gibt es keinen einzigen historischen Grund, den Opfern von 'Euthanasie' und Zwangssterilisation den Verfolgten-Status zu verweigern", erklärte der Verband am Dienstag in Berlin anlässlich des Gedenktages für die Opfer des Nationalsozialismus am 27. Januar.
Durch die Nichtanerkennung würden die Betroffenen "bis zum heutigen Tag zu Opfern zweiter Klasse gemacht", erklärte die Vorsitzende der Lebenshilfe, die frühere Bundesgesundheitsministerin Ulla Schmidt. Sie forderte den Bundestag auf, dies zu ändern.
Die Lebenshilfe wies darauf hin, dass von 1939 bis 1945 im Herrschaftsbereich der Nationalsozialisten rund 300.000 kranke und behinderte Menschen als angebliche "Ballastexistenzen" oder "Volksschädlinge" im Rahmen der sogenannten T4-Aktion umgebracht wurden. Davon betroffene Menschen mit körperlicher und geistiger Behinderung wie auch mit psychischen Erkrankungen müssten deshalb ebenso als Verfolgte des Nazi-Regimes anerkannt werden wie andere Opfergruppen, verlangte die Lebenshilfe.
Als NS-Opfer anerkannt worden waren nach dem Ende der NS-Zeit zunächst nur Menschen, die "aus Gründen der Rasse, des Glaubens oder der Weltanschauung" verfolgt worden waren. Nur diese hatten auch Anspruch auf Entschädigungen. Später gab es im Rahmen von Härtefallfonds zusätzliche Entschädigungen insbesondere auch für Sinti und Roma und Homosexuelle, allerdings in geringerem Umfang. Andere Opfergruppen blieben jedoch bis heute außen vor.
L.Dubois--BTB