- Manifestantes na Universidade Columbia desafiam ultimato para desmontar acampamento
- Musk terá que seguir submetendo suas publicações sobre Tesla a aval de advogado da empresa
- Ator francês Gérard Depardieu será julgado em outubro por supostas agressões sexuais
- Portugal tem olhar 'equilibrado' sobre seu passado colonial, diz governo
- Financial Times e OpenAI assinam acordo sobre conteúdo
- Equador processa México na CIJ por conceder asilo a ex-vice-presidente Glas
- Rompimento de barragem deixa pelo menos 46 mortos no Quênia
- Ex-presidente do Uruguai José Mujica anuncia que tem tumor no esôfago
- Equador e Colômbia, potências hídricas em xeque por El Niño e mudanças climáticas
- Ator francês Gérard Depardieu é liberado após interrogatório por supostas agressões sexuais
- Cresce esperança de trégua entre Hamas e Israel em Gaza em plenas negociações
- Vale e BHP propõem pagar R$ 127 bilhões pelo desastre de Mariana
- EUA disposto a dar garantias de segurança se sauditas normalizarem relações com Israel
- G7 está perto de acordo para fechar usinas a carvão
- Universidade de Columbia pede a manifestantes que desmontem protesto 'voluntariamente'
- A caça aos táxis clandestinos antes dos Jogos de Paris-2024
- 'Caminhei e caminhei', conta uma ucraniana de 97 anos, que fugiu sozinha de sua cidade
- X admite que diversas contas bloqueadas no Brasil desrespeitaram restrições
- 'Nunca recebi dinheiro de maneira irregular', diz Luis Rubiales
- Pedro Sánchez, uma carreira política dominada por reviravoltas
- Sánchez anuncia que permanecerá no cargo de primeiro-ministro da Espanha
- Primeiro-ministro pró-independência da Escócia renuncia
- Negociações avançam no Cairo sobre proposta de trégua em Gaza
- Bia Haddad Maia avança às quartas de final em Madri
- Opositora Gálvez critica Sheinbaum no debate presidencial mexicano
- Thiago Silva deixará o Chelsea no final da temporada
- Gérard Depardieu detido por supostas agressões sexuais
- Sánchez permanecerá no cargo de primeiro-ministro da Espanha após ameaçar renúncia
- Pedro Sánchez anuncia que permanecerá no cargo de chefe de Governo
- Rompimento de barragem deixa mais de 40 mortos no Quênia
- Musk deixa Pequim depois de obter aprovação sobre segurança de dados para Tesla
- Eva Green, Omar Sy e Lily Gladstone anunciados como integarante do júri do Festival de Cannes
- Dois integrantes do comando de campanha da opositora Machado detidos na Venezuela
- Jogador da NFL fica ferido em ataque a tiros nos EUA
- Milei garante que vai manter universidades públicas e critica opositores
- Lyon vence Monaco (3-2); Brest segue no 'pódio' da Ligue 1
- Tornados deixam ao menos cinco mortos no centro dos EUA
- Sabalenka leva susto mas avança às oitavas do WTA 1000 de Madri
- Casa Branca pede protestos pacíficos após centenas de prisões em universidades
- As decisões de Luis Enrique, os gols de Mbappé... os 5 destaques do título do PSG
- Hamas diz não haver 'grandes problemas' na nova proposta de trégua em Gaza
NGOs protestieren gegen Ernennung von Ölindustrie-Chef zu Klimakonferenz-Leiter
Hunderte Nichtregierungsorganisationen (NGOs) haben am Donnerstag in einem offenen Brief gegen die Ernennung des Chefs der staatlichen Ölgesellschaft der Vereinten Arabischen Emirate zum Leiter der diesjährigen UN-Klimakonferenz protestiert. Die Ernennung von Sultan Ahmed al-Dschaber bedrohe die "Legitimität" der COP28 in Dubai, hieß es in dem Schreiben an UN-Generalsekretär António Guterres und UN-Klimachef Simon Stiell. Jede Klimakonferenz müsse frei sein vom "vergiftenden Einfluss" der fossilen Industrie.
Al-Dschaber, Chef der staatlichen Ölgesellschaft ADNOC, war von den Emiraten als Klimakonferenz-Gastgeberland zu deren Leiter ernennt worden. Er ist der erste Unternehmenschef in dieser Position. Die Ermirate, eines der Länder mit der höchsten Erdöl-Fördermenge und dem höchsten Pro-Kopf-Ausstoß an Treibhausgasen, halten Öl weiterhin für zentral für die Weltwirtschaft. In der Klimapolitik setzen sich die Emirate für die CCS-Technologie ein, bei der CO2 nach dessen Freisetzung eingefangen und unterirdisch gespeichert wird.
Das bisherige Verhalten der Emirate beweise, dass sich das Land nicht ernsthaft darum bemühe, "die Nutzung fossiler Brennstoffe zu beenden und den globalen Temperaturanstieg unter 1,5 Grad Celsius zu halten", schrieben die Organisationen wie Greenpeace und das Climate Action Network in ihrem offenen Brief. Die Regierungen der Welt behandelten die UN-Klimakonferenzen trotz der zunehmenden Auswirkungen der Klimakrise weiterhin als "PR-Gag der Industrie und Handelsmesse für Unternehmen".
Die UN-Klimakonferenz COP27 im ägyptischen Scharm el-Scheich war im November nach zähem Ringen zu Ende gegangen. Deren wichtigster Erfolg war die in der in der Abschlusserklärung festgehaltene Weichenstellung für einen Fonds zum Ausgleich klimabedingter Schäden. Bei der dringend notwendigen Verringerung des Treibhausgasausstoßes gab es jedoch kaum Fortschritte. Die nächste UN-Klimakonferenz findet im November und Dezember in Dubai statt.
R.Adler--BTB