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Untersuchungen der Pipeline-Lecks durch Schweden erhärten Verdacht auf Sabotage
Nach ihren ersten Untersuchungen der Lecks an den Nord Stream Pipelines vermuten auch die schwedischen Behörden einen Sabotageakt. Die Untersuchungen hätten ergeben, dass "es nahe Nord Stream 1 und 2 in der schwedischen Wirtschaftszone Detonationen gegeben hat, die zu großen Schäden an den Gaspipelines geführt haben", erklärte Staatsanwalt Mats Ljungqvist.
"Die Untersuchungen am Tatort haben den Verdacht auf schwere Sabotage erhärtet", fügte er hinzu. Am Tatort entnommenes Beweismaterial würde nun untersucht.
An den beiden von Russland nach Deutschland führenden Pipelines Nord Stream 1 und 2 waren vergangene Woche vier Lecks in den Wirtschaftszonen Dänemarks und Schwedens entdeckt worden. Die Leitungen sind zwar nicht in Betrieb, aber aus technischen Gründen mit Gas gefüllt.
Die schwedische Küstenwache hatte am Montag das Gebiet um die Lecks in der schwedischen Zone für eine Inspektion des Tatorts in einem Radius von Seemeilen (9,26 Kilometern) abgeriegelt.
Deutschland, Dänemark und Schweden hatten eine gemeinsame Untersuchung angekündigt. Russland bestreitet, hinter den Explosionen zu stecken. Präsident Wladimir Putin machte den Westen dafür verantwortlich und sprach seinerseits von "Sabotage".
O.Lorenz--BTB