- Equador processa México na CIJ por conceder asilo a ex-vice-presidente Glas
- Rompimento de barragem deixa pelo menos 46 mortos no Quênia
- Ex-presidente do Uruguai José Mujica anuncia que tem tumor no esôfago
- Equador e Colômbia, potências hídricas em xeque por El Niño e mudanças climáticas
- Ator francês Gérard Depardieu é liberado após interrogatório por supostas agressões sexuais
- Cresce esperança de trégua entre Hamas e Israel em Gaza em plenas negociações
- Vale e BHP propõem pagar R$ 127 bilhões pelo desastre de Mariana
- EUA disposto a dar garantias de segurança se sauditas normalizarem relações com Israel
- G7 está perto de acordo para fechar usinas a carvão
- Universidade de Columbia pede a manifestantes que desmontem protesto 'voluntariamente'
- A caça aos táxis clandestinos antes dos Jogos de Paris-2024
- 'Caminhei e caminhei', conta uma ucraniana de 97 anos, que fugiu sozinha de sua cidade
- X admite que diversas contas bloqueadas no Brasil desrespeitaram restrições
- 'Nunca recebi dinheiro de maneira irregular', diz Luis Rubiales
- Pedro Sánchez, uma carreira política dominada por reviravoltas
- Sánchez anuncia que permanecerá no cargo de primeiro-ministro da Espanha
- Primeiro-ministro pró-independência da Escócia renuncia
- Negociações avançam no Cairo sobre proposta de trégua em Gaza
- Bia Haddad Maia avança às quartas de final em Madri
- Opositora Gálvez critica Sheinbaum no debate presidencial mexicano
- Thiago Silva deixará o Chelsea no final da temporada
- Gérard Depardieu detido por supostas agressões sexuais
- Sánchez permanecerá no cargo de primeiro-ministro da Espanha após ameaçar renúncia
- Pedro Sánchez anuncia que permanecerá no cargo de chefe de Governo
- Rompimento de barragem deixa mais de 40 mortos no Quênia
- Musk deixa Pequim depois de obter aprovação sobre segurança de dados para Tesla
- Eva Green, Omar Sy e Lily Gladstone anunciados como integarante do júri do Festival de Cannes
- Dois integrantes do comando de campanha da opositora Machado detidos na Venezuela
- Jogador da NFL fica ferido em ataque a tiros nos EUA
- Milei garante que vai manter universidades públicas e critica opositores
- Lyon vence Monaco (3-2); Brest segue no 'pódio' da Ligue 1
- Tornados deixam ao menos cinco mortos no centro dos EUA
- Sabalenka leva susto mas avança às oitavas do WTA 1000 de Madri
- Casa Branca pede protestos pacíficos após centenas de prisões em universidades
- As decisões de Luis Enrique, os gols de Mbappé... os 5 destaques do título do PSG
- Hamas diz não haver 'grandes problemas' na nova proposta de trégua em Gaza
- PSG é campeão francês pela 12ª vez em sua história e sonha com a tríplice coroa
- Biden e Netanyahu falam por telefone sobre libertação de reféns e cessar-fogo em Gaza (Casa Branca)
- Ucrânia adverte para avanços da Rússia na frente de batalha
- Tornados deixam ao menos dois mortos no centro dos EUA
- Inter de Milão comemora seu 20º 'Scudetto' com vitória sobre o Torino
Linken-Politikerin Lötzsch hielt 2022 verständlichste Bundestagsrede
Die Linken-Politikerin Gesine Lötzsch hat im vergangenen Jahr die verständlichste Rede im Bundestag gehalten. Zu diesem Ergebnis kommt eine am Montag veröffentlichte Studie des Deutschlandfunks und der Universität Hohenheim, die knapp hundert Parlamentsreden zum Bundeshaushalt auf ihre formale Verständlichkeit hin untersuchte. Platz zwei und drei belegen demnach der AfD-Abgeordnete Leif-Erik Holm und Thomas Jarzombek von der CDU.
Die unverständlichste Rede hielt demnach Kerstin Vieregge (CDU) in der Debatte über den Einzelplan des Verteidigungsministeriums. Unter den Kabinettsmitgliedern punktete die inzwischen zurückgetretene Verteidigungsministerin Christine Lambrecht (SPD) mit der formal verständlichsten Rede. Ihr folgt laut Studie Bundesforschungsministerin Bettina Stark-Watzinger (FDP). Auf Rang drei und vier liegen Gesundheitsminister Karl Lauterbach (SPD) und Wirtschaftsminister Robert Habeck (Grüne).
Den letzten Platz aus dem Kabinett belegt unter dem Gesichtspunkt der formalen Verständlichkeit Umweltministerin Steffi Lemke (Grüne). Ihre Rede enthielt demnach "vor allem längere, verschachtelte Sätze". In der traditionell besonders beachteten Aussprache über den Kanzleretat schnitt Bundeskanzler Olaf Scholz (SPD) in punkto Verständlichkeit etwas besser ab als Unionsfraktionschef Friedrich Merz (CDU).
"Im Schnitt sind die Haushaltsreden etwas verständlicher als die Reden der Vorstandsvorsitzenden auf den Jahreshauptversammlungen der DAX40-Unternehmen", resümierte der Studienautor und Hohenheimer Kommunikationswissenschaftler Frank Brettschneider. Dennoch sei bei einigen noch Luft nach oben. Die Verständlichkeit wird demnach vor allem durch Fremd- und Fachwörter, zusammengesetzte Wörter, Anglizismen und lange Sätze erschwert.
Für die Öffentlichkeit wäre eine verständlichere Sprache von Abgeordneten, aber auch von Ministerien und Behörden eine große Hilfe, teilte Deutschlandfunk-Nachrichtenchef Marco Bertolaso mit. Derzeit verstecke sich die Politik aber häufig hinter Fachbegriffen und Floskeln.
Brettschneider und sein Team analysierten insgesamt 96 Reden der Haushaltsdebatte im Bundestag vom vergangenen September. Sie untersuchten die Beiträge mit dem sogenannten Hohenheimer Verständlichkeitsindex auf unter anderem Schachtelsätze, Wort- und Satzlängen und damit ihre formale Verständlichkeit hin.
N.Fournier--BTB