- Ex-presidente do Uruguai José Mujica anuncia que tem tumor no esôfago
- Equador e Colômbia, potências hídricas em xeque por El Niño e mudanças climáticas
- Ator francês Gérard Depardieu é liberado após interrogatório por supostas agressões sexuais
- Cresce esperança de trégua entre Hamas e Israel em Gaza em plenas negociações
- Vale e BHP propõem pagar R$ 127 bilhões pelo desastre de Mariana
- EUA disposto a dar garantias de segurança se sauditas normalizarem relações com Israel
- G7 está perto de acordo para fechar usinas a carvão
- Universidade de Columbia pede a manifestantes que desmontem protesto 'voluntariamente'
- A caça aos táxis clandestinos antes dos Jogos de Paris-2024
- 'Caminhei e caminhei', conta uma ucraniana de 97 anos, que fugiu sozinha de sua cidade
- X admite que diversas contas bloqueadas no Brasil desrespeitaram restrições
- 'Nunca recebi dinheiro de maneira irregular', diz Luis Rubiales
- Pedro Sánchez, uma carreira política dominada por reviravoltas
- Sánchez anuncia que permanecerá no cargo de primeiro-ministro da Espanha
- Primeiro-ministro pró-independência da Escócia renuncia
- Negociações avançam no Cairo sobre proposta de trégua em Gaza
- Bia Haddad Maia avança às quartas de final em Madri
- Opositora Gálvez critica Sheinbaum no debate presidencial mexicano
- Thiago Silva deixará o Chelsea no final da temporada
- Gérard Depardieu detido por supostas agressões sexuais
- Sánchez permanecerá no cargo de primeiro-ministro da Espanha após ameaçar renúncia
- Pedro Sánchez anuncia que permanecerá no cargo de chefe de Governo
- Rompimento de barragem deixa mais de 40 mortos no Quênia
- Musk deixa Pequim depois de obter aprovação sobre segurança de dados para Tesla
- Eva Green, Omar Sy e Lily Gladstone anunciados como integarante do júri do Festival de Cannes
- Dois integrantes do comando de campanha da opositora Machado detidos na Venezuela
- Jogador da NFL fica ferido em ataque a tiros nos EUA
- Milei garante que vai manter universidades públicas e critica opositores
- Lyon vence Monaco (3-2); Brest segue no 'pódio' da Ligue 1
- Tornados deixam ao menos cinco mortos no centro dos EUA
- Sabalenka leva susto mas avança às oitavas do WTA 1000 de Madri
- Casa Branca pede protestos pacíficos após centenas de prisões em universidades
- As decisões de Luis Enrique, os gols de Mbappé... os 5 destaques do título do PSG
- Hamas diz não haver 'grandes problemas' na nova proposta de trégua em Gaza
- PSG é campeão francês pela 12ª vez em sua história e sonha com a tríplice coroa
- Biden e Netanyahu falam por telefone sobre libertação de reféns e cessar-fogo em Gaza (Casa Branca)
- Ucrânia adverte para avanços da Rússia na frente de batalha
- Tornados deixam ao menos dois mortos no centro dos EUA
- Inter de Milão comemora seu 20º 'Scudetto' com vitória sobre o Torino
- City bate Nottingham Forest e segue na cola do líder Arsenal, que vence Tottenham
Erst ein Drittel der Lebewesen in der Tiefsee bekannt
Erst ein Drittel der in der Tiefsee lebenden Organismen sind bekannt. Fast zwei Drittel können hingegen keiner bislang bekannten Gruppe zugeordnet werden, wie das Senckenberg Forschungsinstitut und Naturmuseen am Montag in Frankfurt am Main unter Berufung auf eine Auswertung von zwei Milliarden DNA-Sequenzen durch ein internationales Forscherteam mitteilte.
Die Forschenden analysierten DNA-Sequenzen aus Tiefseesedimenten aller großen Ozeanbecken und griffen dabei auf fast 1700 Proben von 15 internationalen Tiefseeexpeditionen zurück. Eine Vielzahl verschiedener Organismen sorgt in Tiefen von bis zu 9585 Metern dafür, absinkende, meist von Plankton stammende organische und anorganische Stoffe zu recyceln oder zu binden.
Das Leben auf den Tiefseeböden sei Grundlage für "das gesunde Funktionieren der Nahrungsnetze in den Ozeanen und das Binden von atmosphärischem Kohlenstoff", erklärte Senkenberg-Wissenschaftlerin Angelika Brandt. "Beides beeinflusst unser Weltklima entscheidend." Die Häufigkeit und die Zusammensetzung der für die Studie analysierten Plankton-DNA in Tiefseesedimenten bestätigt demnach, dass die Polarregionen als Hotspots der Kohlenstoffbindung fungieren.
"Es ist wichtig, das zu verstehen und dann auch entsprechende Schutzmaßnahmen ergreifen zu können", erklärte Brandt. "Denn das Ökosystem Tiefsee steht, verursacht durch den Menschen, unter enormem Druck - Klimawandel, Tiefsee-Bergbau, Öl- und Gasexploration, Schleppnetze sowie Verschmutzung bedrohen das Leben in den Tiefen des Meeres."
L.Janezki--BTB