- Armee: Mehrere Ausländer an Putschversuch in Demokratischer Republik Kongo beteiligt
- Hartenstein und die Knicks scheitern an Indiana
- Fieberhafte Suche nach "Unfall" von Hubschrauber des iranischen Präsidenten
- Deutsche Vizeweltmeister erneut im WM-Viertelfinale
- Rapper Sean "Diddy" Combs entschuldigt sich nach Video von Angriff auf Ex-Freundin
- Suche nach Hubschrauber mit iranischem Präsidenten Raisi nach "Unfall"
- Madrid ruft spanische Botschafterin aus Protest gegen Milei aus Argentinien zurück
- Ajatollah: Iraner sollen sich "keine Sorgen" nach Hubschrauberunfall mit Raisi machen
- Biden sichert Studenten Unterstützung für "gewaltfreien" Nahost-Protest zu
- Irak bietet Iran Hilfe bei Suche nach Präsidentenhubschrauber an
- Historisch: ManCity feiert vierte Meisterschaft in Serie
- Emotionaler Klopp verabschiedet sich mit Sieg aus Liverpool
- Sechster Masterstitel: Zverev gewinnt in Rom
- Erster bemannter Flug von US-Raumfahrtfirma Blue Origin seit zwei Jahren
- St. Pauli feiert Meisterschaft, Krawalle bei Hansa-Abstieg
- Mindestens elf Zivilisten bei russischen Angriffen in Region Charkiw getötet
- Nach Fan-Krawallen: Rostock steigt in 3. Liga ab
- St. Pauli krönt seine Saison - Wiesbaden in der Relegation
- Zweitliga-Meister: St. Pauli krönt seine Saison
- Pogacar gewinnt Giro-Königsetappe
- Tausende trotzen Unwetterwarnung beim Karneval der Kulturen in Berlin
- Verstappen-Sieg beim Ferrari-Heimspiel in Imola
- Iran: Suche nach Präsidentenhubschrauber mit Raisi an Bord nach "Unfall"
- Iranische Medien: Schicksal von Raisi nach "Unfall" von Hubschrauber der Präsidentenflotte unklar
- Nations League: DVV-Frauen verlieren auch gegen Niederlande
- Präsidentschaftswahl in Dominikanischer Republik - Amtsinhaber klarer Favorit
- FDP-Fraktionsvize: Der Acht-Stunden-Tag ist ein fossiles Dogma
- Vettel dreht emotionale Ehrenrunde in Senna-McLaren
- Scholz und Macron: Georgische Regierung weicht vom "europäischen Pfad" ab
- Mehrere Festnahmen und Strafanzeigen bei pro-palästinensischer Demo in Berlin
- Klopps Pläne: Party, Urlaub und der BVB
- Para-WM: Gold für Schäfer und Menje
- 600 Sicherheitskräfte sollen Zugang zum Flughafen in Neukaledonien ermöglichen
- IW: Dexit würde 690 Milliarden Euro und Millionen Jobs kosten
- Regierung: Slowakischer Ministerpräsident Fico nach Anschlag außer Lebensgefahr
- SPD-Kommunalpolitiker spricht sich für Pistorius als Kanzlerkandidaten aus
- China leitet Anti-Dumping-Untersuchung zu Plastik-Importen aus der EU und den USA ein
- Wirtschaftsweise Schnitzer warnt wegen Grimms Posten vor Glaubwürdigkeitsverlust
- Bericht: Pistorius fordert 3,8 Milliarden Euro zusätzlich für Ukraine-Hilfe
- Lückenkemper knapp über der Elf-Sekunden-Marke
- Turnen: Biles mit überragendem Saisoneinstieg
- Elf Köpfe der Saison
- Führungsduo und Rekord - Scheffler plädiert auf "unschuldig"
- Israelischer Minister Gantz droht mit Rücktritt - Kämpfe im Gazastreifen halten an
- Lückenkemper knapp über der Elf-Sekunden-Grenze
- 100. Play-off-Punkt für Draisaitl: Oilers wehren Matchball ab
- NBA: Dallas nach Comeback im Conference Final
- Neuer fordert "Neustart" nach verkorkster Saison
- Präsidentschaftswahl in Dominikanischer Republik - Amtsinhaber in Umfragen vorn
- Faeser kündigt hartes Vorgehen gegen zunehmende linksextremistische Gewalt an
Rússia bombardeia rede ferroviária ucraniana para bloquear chegada de ajuda militar
A Rússia intensifica os bombardeios à rede ferroviária ucraniana para "paralisar" o envio de remessas ocidentais antes de lançar uma nova ofensiva, disse à AFP um funcionário do alto escalão dos serviços de segurança da ex-república soviética nesta sexta-feira (26).
Na quinta-feira, Moscou bombardeou infraestruturas ferroviárias nas regiões de Donetsk, no leste, em Kharkiv, no nordeste, e Cherkasy, no centro do país.
"São manobras típicas antes de uma ofensiva", afirmou a fonte, que falou sob a condição de anonimato. O objetivo é "interromper as entregas, o transporte de carga militar", acrescentou.
Na sexta-feira, o Exército russo reivindicou o bombardeio a um trem que transportava armas ocidentais na localidade de Udachne, na região de Donetsk, bem como "tropas e equipamentos" militares em Balakliya, em Kharkiv.
A Forças Armadas russas não informaram sobre a data dos ataques, mas parecem corresponder aos incidentes de quinta-feira mencionados pelas autoridades ucranianas.
A Rússia multiplicou seus bombardeios contra infraestruturas ucranianas desde março, sobretudo usinas energéticas e a rede ferroviária do país — fundamental para o transporte militar, uma vez que o tráfego aéreo civil ficou paralisado com o início da invasão russa em fevereiro de 2022.
Estes ataques ocorrem no momento em que é anunciada a ajuda militar americana à Ucrânia, após meses de bloqueio no Congresso dos Estados Unidos por rivalidades políticas internas.
- "Ataques indiscriminados" -
As armas ocidentais fornecidas a Kiev, especialmente as munições de artilharia e defesa antiaérea, são entregues de forma sigilosa através de países vizinhos como a Polônia.
Há "um aumento dos ataques contra a infraestrutura ferroviária", alertou na quinta-feira Olesksandr Pertsovsky, diretor-executivo da Ukrzaliznytsia, a companhia ferroviária ucraniana.
"Estamos vendo que os ataques são dirigidos à logística ferroviária e afetam principalmente locais civis", declarou, acrescentando que "estão sendo realizados ataques indiscriminados contra estações ferroviárias, o que é uma forma muito primitiva de fazer as coisas".
As ferrovias ucranianas já haviam sido alvo de bombardeios nos últimos anos, como em Kramatorsk, no leste, onde um ataque russo deixou dezenas de mortos em abril de 2022.
No dia 19 do mesmo mês, um ataque com bombas matou uma funcionária da Ukrzaliznytsia e deixou outros sete feridos na região de Dnipro. Uma semana antes, a estação Sumy, no norte do país, foi atacada.
As forças ucranianas, enfraquecidas por uma contraofensiva mal-sucedida no verão (hemisfério norte) de 2023 e a paralisação da ajuda militar americana, enfrentam uma escassez de militares e munições, o que aumentou a pressão em grande parte do front.
"Enquanto esperávamos por uma decisão sobre o apoio americano, o Exército russo conseguiu tomar a iniciativa no campo de batalha", reconheceu o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, em reunião por videoconferência com dezenas de aliados internacionais.
"Agora ainda podemos não só estabilizar a frente, mas também avançar, alcançando nossos objetivos na guerra", acrescentou, após o presidente dos EUA, Joe Biden, ter assinado na quarta-feira a lei, aprovada após seis meses de debates, que prevê 61 bilhões de dólares (R$ 321 bilhões na cotação atual) de ajuda militar e econômica a Kiev.
A Espanha anunciou nesta sexta-feira que enviará mísseis para sistemas antiaéreos Patriot à Ucrânia.
- Prenúncio de dias difíceis -
O diretor do Serviço Ucraniano de Inteligência (GUR), Kirilo Budanov, alertou na segunda-feira que a situação no front pioraria em meados de março e junho. Será um "período difícil" para a Ucrânia, insistiu.
Uma análise compartilhada por funcionários de alto escalão ocidentais avalia que os próximos três meses serão "muito difíceis" para Kiev.
O chefe da Otan, Jens Stoltenberg, disse na sexta que casos "inaceitáveis" de espionagem pró-Rússia na Alemanha e no Reino Unido não impedirão a aliança militar de apoiar a Ucrânia.
No mesmo dia, disparos de artilharia russa mataram duas mulheres na região de Sumy, na fronteira com a Rússia, informou o Ministério do Interior da Ucrânia.
Outras três pessoas morreram em bombardeios ucranianos nas regiões russas de Kursk, Briansk e Luhansk, quase inteiramente ocupada por Moscou, segundo autoridades russas.
Nesta sexta, a Prefeitura de Kiev anunciou a evacuação de dois hospitais da capital ucraniana, incluindo um pediátrico, pelo temor de bombardeios russos, após a divulgação de um vídeo que anunciava "um ataque inimigo contra estas instalações".
H.Seidel--BTB